Saúde em Positivo: como lidar com pacientes HIV soropositivos no atendimento de saúde?

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo / Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde

Curso de Psicologia – 8o período 2º sem 2024

Disciplina: A Psicologia e a Saúde – pressupostos para a prática profissional do psicólogo

Nº de créditos: 3

Carga horária: 51h/a

Departamento: Interdepartamental

Prof.ªs Dras.: Maria Cecília Roth; Ruth Gelehrter da Costa Lopes e Vera Lúcia Ferreira Mendes

Alunos: Amanda Baroni, Camilla Siqueira, Helena Favarato, Jade Martins, José Vitor Villas Boas

Saúde em Positivo: como lidar com pacientes HIV soropositivos no atendimento de saúde?

A epidemia de AIDS e a infecção pelo vírus HIV no Brasil constitui-se como um fenômeno multifacetado e regionalizado, assinalado por latentes marcadores sociais tais quais classe, raça, gênero e sexualidade. Não obstante, visando o acolhimento do usuário, já tão estigmatizado e marginalizado socialmente, propomos o jogo Saúde em Positivo tem o objetivo de promover a conscientização no que tange ao atendimento e ao encaminhamento de portadores de AIDS no contexto da RAPS.

A proposta foi pensada a partir de diálogos em sala de aula na disciplina e nas experiências de estágio dos integrantes do grupo em instituições de saúde da RAPS. Temáticas relativas à contaminação do HIV e os contatos nos atendimentos de saúde possibilitaram a reflexão acerca da delicadeza necessária dos profissionais diante de pessoas em situação de vulnerabilidade psicológica e social.

O jogo conta com um tabuleiro, um conjunto de Cartas de Cenário e um conjunto de fichas, que podem ser impressos e jogados com 2 a 5 pessoas. Os jogadores precisarão de um dado e uma quantidade de peças igual ao número de jogadores. O material em anexo inclui o tabuleiro, as Cartas de Cenário e o conjunto de fichas, bem como um manual de regras que orienta o seguimento do jogo.

Referências

BASTOS, Francisco Inácio. Da persistência das metáforas: estigma e discriminação um & HIV/AIDS. Monteiro S, Villela W, organizadores. Estigma e saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, p. 91-103, 2013. Disponível em: https://books.scielo.org/id/hrc5s/pdf/monteiro-9788575415344.pdf#page=91

BRITO, Ana Maria de; CASTILHO, Euclides Ayres de; SZWARCWALD, Célia Landmann. AIDS e infecção pelo HIV no Brasil: uma epidemia multifacetada. Revista da sociedade brasileira de medicina tropical, v. 34, p. 207-217, 2001. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/zBSKHBDyfvfz7cLQp7fsSBg/?format=html

DIAS, Jhony et al. Principais sintomas e alterações imunológicas decorrentes da infecção pelo vírus HIV: uma revisão bibliográfica. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n. 40, p. e2715-e2715, 2020. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/2715

GARBIN, Cléa Adas Saliba et al. Bioética e HIV/Aids: discriminação no atendimento aos portadores. Revista bioética, v. 17, n. 3, 2009. Disponível em: http://www.revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/514

GOMES, Hévila Nascimento et al. Análise do atendimento nos serviços de saúde entre pessoas vivendo com HIV/AIDS. Journal of Health & Biological Sciences, v. 7, n. 4 (Out-Dez), p. 387-394, 2019. Disponível em: https://periodicos.unichristus.edu.br/jhbs/article/view/2595

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