Este post tem a função de ativar a hospitalidade a todos os novos usuários que aqui têm aportado, em meio a um mar revolto, compondo novos nós desta rede. Aqui toda a força de perseverar em ser, constitutiva da experiência RHS, é colocada na roda.
A aventura no domínio público parece clara para mim: alguém se expõe à luz do público (…) se expressa por suas ações e suas palavras. Essa é uma primeira forma de aventurar-se que comporta risco. A outra parte da aventura é que começamos algo. Entretecemos nossos fios numa rede de relações. O que vai sair disso, nós nunca sabemos; simplesmente não se pode saber! Nos aventuramos. Eu acrescentaria que essa aventura só é possível quando se tem confiança na humanidade. Uma confiança difícil de formular, mas que é fundamental (…). De outra forma, não se poderia empreender tal aventura.
Hannah Arendt
Por patrinutri
Em tempos de superficialidades a profundidade de Hannah Arendt nos convida a pensar não só sobre exposição e expressões na contemporaneidade, mas também sobre a propriedade intelectual e seu valor.
No viés da confiança temos um outro que nos dá apoio ou nos desafia a reformular os ditos e compartilhados.