Poesia Geométrica ( poesia matemática revisitada – 30 anos depois ) Pontudo poliedro Ao entrar numa equação Encontrou um rombóide exemplar De ângulos sem par E negra simetria linear. "Eureka!", estremeceu, "Arquimedes, Não me enredes!’ "Newton, me ajuda de verdade que perco a gravidade!" Doido negreiro, Roçou o seu cateto Nas quinas do […]