Erasmo Ruiz

Membro desde: 19/02/2008   |   3422 VOTOS

Interesses:

Humanização, Psicologia Social, Tanatologia, Psicologia Aplicada à Saúde. Atualmente estudo de que forma grupos de trabalhadores que lidam diretamente com a morte e o morrer constróem suas identidades em função do lugar da morte no trabalho. Gosto de literatura, arte e música clássica, principalmente a barroca. Sou Professor da Universidade Estadual do Ceará, militante sindical e um estudioso e admirador da obra de Antònio Gramsci. Além das graduações de Enfermagem, Serviço Social e Medicina, dou aulas nos programas de Pós Graduação em Educação (UFC), no Mestrado Acadêmico de Saúde Pública e no Mestrado Acadêmico de Políticas Públicas, ambos da UECE.

Formação:

Psicólogo pela USP-Ribeirão Preto

Mestre em Educação: UNiversidade Federal de São Carlos

Doutor em Educação: Universidade Federal do Ceará

Editores em Rede em Natal

O Seminário de Humanização em Natal está de vento em popa. Entre várias coisas muito boas que estão acontecendo, ocorreu a formação da Rede de Editores da REDEHUMANIZASUS, ao vivo e a cores. Claro, todos nós adoramos computadores e quase que mandamos emails uns para os outros ali mesmo, mas nada tira a alegria de […]

Quando Termina o Sentimento Religioso e Começa o Obscurantismo!

Igreja excomunga responsáveis por aborto de menina de 9 anos

 

 

Piaui Tem a Menor Taxa de Mortalidade Infantil do Nordeste

Fiquei particularmente feliz com essa notícia. Hoje o Piaui  tem a menor taxa de mortalidade  infantil do Nordeste Brasileiro com 26,2 óbitos a cada mil crianças nascidas vivas. Logo a seguir vem o Ceará com 27,6.. Os dados são do estudo de Síntese de Indicadores Sociais (SIS) e tiiveram como principal fonte a Pesquisa Nacional […]

COLETIVO NORDESTE II REALIZA ENCONTRO EM NATAL

Nos dias 11 e 12 de fevereiro o coletivo Nordeste II realizou encontro em Natal-RN. Além dos consultores Annatália (Coordenadora), Erasmo, Luciana,  Sheylla e Tadeu, contamos com a presença  do coletivo ampliado do Rio Grande Norte representado por Acácia, Linete, Teresa e Jacqueline.    Avaliamos a conjuntura da nossa regional com especial destaque para avanços […]

Morte: Desalento e Humanidade

Todo mundo morre. Afirmativa aparentemente banal, se expressa  como uma das raras verdades absolutas. Ninguém duvida que morrerá um dia. Aprendemos essa lição desde a mais tenra infância.   Entretanto, saber que morreremos  não parece livrar-nos do temor sobre o que acontecerá quando morrermos, seja pelas inúmeras possibilidades que se apresentam (morrer com dor, violentamente, […]

Mercedes Partiu!

 

Mercedes Sosa

 

Mercedes Partiu…

Mercedes fica!

Teu escrito de arte

A morte não apaga!

Você é uma das que cantou

E lutou a vida inteira…

Você é imprescindível

Sua voz pulsa

Plantando sementes de luta

No coração de cada homem.

Que a vida não nos seja indiferente…

Que não sejamos indiferentes a dor…

Vai Mercedes….Cante nos céus

Suas belas canções de vida, amor e liberdade!

 

 

ERASMO RUIZ

Nada é Imutável!

  “Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual. Suplicamos expressamente: Não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural, nada deve parecer impossível de mudar.” (Bertold Brecht). Deixo aqui […]

Um Pouco de Lilith em cada Mulher

Lilith, pintura de John Collier (1850-1934)

 

O Patch Adams de Verdade!

  Car@s Companheir@s da Rede HumanizaSUS! Deixo com vocês dois momentos da entrevista de Patch Adams no Programa "Roda Viva" da TV Cultura de São Paulo. Ao vivo e a cores Path Adms não é tão engraçado quanto o personagem de Robim Willians no famoso filme mas, com certeza, é mais profundo e contundente nas […]

UBUNTU AOS INVISÍVEIS

  Aqui vai minha resposta ao desafio "ubuntu", provocado por Pablo Dias Fortes (https://redehumanizasus.net/92967-ubuntodos-por-um). Tantos ficaram para trás.Tantas memórias que se perderam no tempo inclemente. Volta e meia um historiador resgata uma identidade perdida em uma crônica obscura ou com letras quase apagadas na pedra. Mas infelizmente, o registro escrito quase sempre é um legado […]