Sobre:

Sou estudante de Saúde Coletiva

Interesses:

Saúde Coletiva.

Formação:

Pedagogo, MTC-Acupuntura, Massoterapia, Saúde do Idoso, Gerontologia...

ATENÇÃO ESPECIALIZADA; como aplicar o conceito?

Os limites entre a atenção especializada e a atenção básica, entretanto, não são precisos, mesmo porque a abrangência da atenção básica depende de definições políticas, adotadas em função das circunstâncias sociais e econômicas conjunturais. A circunscrição das áreas de responsabilidade de uma e de outra se dá, atualmente, de forma muito heterogênea, determinada por diferentes lógicas. A […]

MODELOS DE ATENÇÃO

Modelos de atenção Este modelo piramidal, de base alargada, densa, em razão de a atenção primária ser a principal porta de entrada do sistema e responsável pela resolução da maioria da necessidade de saúde da população, deve ser estruturada qualitativamente, com fixação de metas e a atribuição de garantir o acesso do usuário ou o […]

O Papel da Atenção Primária à Saúde.

O conceito de Atenção Primária à Saúde (APS), o seu papel na construção do SUS, seus princípios e sua importância para a eficiência e efetividade dos sistemas de saúde, bem como destaca alguns desafios para o seu fortalecimento. Apresenta com destaque o papel da APS na conformação das redes de atenção à saúde e na […]

Apresentação

José Sobrinho Barros, morador de Taguatinga, estudante de Saúde Coletiva, embora tenha sido primeira turma da FCE, não consegui terminar o curso, fiz outro vestibular, para o Campus Darcy Ribeiro, daí, espero terminar, pois, seguir estudante é meta para a vida!!

GESTÃO DO TRABALHO EM SAÚDE

A criação da Norma Operacional Básica de Recursos Humanos (NOB-RH), fruto de uma luta política dos anos 1990, que configurou uma pauta ampla, com debates polêmicos à época, espalhou-se por todo o país em oficinas que terminaram por embasar, com documentos e propostas concretas, o ciclo atual de reformas nessa área, com a participação dos […]

Doenças Infeciosas

Quando temos de ampliar o leque, para compreender, melhor, as condições de infectação para contaminação, podemos cometer deslizes, mas, ha diferenças basicas, entre uma e outra como; infecção é uma condição individual, já a contaminação é coletiva! Debatemos ou ficamos, apenas, com este conceito?

Despedida ou até breve???

Terminado mais um semestre, matéria SSGS, o balanço é positivo, muito por este canal, Rede Humaniza SUS, que esteve durante todo o tempo me cutucando, no bom sentido, para que eu pudesse cumprir a tarefa de entender bem os Sistemas que regem os serviços de saúde, no Brasil, nos Estados e nos Municipios, algo grandioso […]

ACOLHIMENTO; uma perspectiva que precisa se materializar

      ACOLHIMENTO; uma perspectiva que precisa se materializar. O acolhimento é um arranjo tecnológico que busca garantir acesso aos usuários com o objetivo de escutar todos os pacientes, resolver os problemas mais simples e/ou referenciá-los se necessário (SCHIMITH; LIMA, 2004). A acolhida consiste na abertura dos serviços para a demanda e a responsabilização […]

COGESTÃO, um sonho de muitos, realidade de poucos?

Colegiados Gestores de Hospital, de Distritos Sanitários e Secretarias de Saúde – Compostos por coordenadores de áreas/setores, gerentes (dos diferentes níveis da aten- ção), secretário de saúde, diretores e, no caso do hospital, todos os coordenadores das unidades de produção. Dentre outras, tem como atribuições: elaborar o Projeto Diretor do Distrito/Secretaria/Hospital; constituir-se como espaço de […]

APOIO MATRICIAL e INSTITUCIONAL; analisando suas construções.

O Apoio Matricial é metodologia de trabalho, um conjunto de conceitos sobre o “como fazer” o trabalho interprofissional, tanto em equipes quanto em redes de atenção à saúde (exercício da função apoio), em cogestão, de maneira compartilhada. A metodologia do Apoio Matricial começou a ser utilizada no SUS/Campinas nos primeiros anos da década de noventa […]