Sobre:
Publicitário formado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing Pós-graduado em Tecnologia de Ensino pela FAAP - Fundação Armando Alvares Penteado Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina da Santa Casa de Misericórdia São Paulo.Presidente da Associação Viva e Deixe Viver. Sócio diretor da Cimino Eventos e Treinamentos, Educador na FACOM Faculdade de Comunicação e Marketing da FAAP - Fundação Armando Alvares Penteado.Produz e apresenta o programa Humanização em Saúde e Tekobé (medicina da Adolescência) veiculado pela Conexão Médica Educação Social a Distância. Inclui passagens por agências publicitárias de renome - McCann Erickson, Colucci Propaganda, ALMAP, NORTON Publicidade e C&A Modas. Participou da equipe responsável pelo lançamento da primeira TV segmentada no Brasil, a MTV e Rede Globo de TelevisãoInteresses:
SustentabilidadeFormação:
Comunicação SocialResultado do 8o. Congresso Brasileiro de Humanização da Saúde em Ação – Ong Brasil https://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-hoje/v/hospitais-aderem-a-tecnicas-para-deixar-o-espaco-mais-divertido-e-tranquilo/2987121/ veja como foi a programação: www.vivahumanizacao.org.br
Novas edições do Fórum de Humanização da Saúde Iniciativa da Associação Viva e Deixe Viver, o evento acontece a partir de agosto, nas cidades de Jundiaí (SP), Fortaleza (CE), Brasília (DF), Salvador (BA) e Rio de Janeiro (RJ). Inscrições pelo site www.vivahumanizacao.org.br A Associação Viva e Deixe Viver, dos voluntários contadores de histórias para crianças […]
Centro de contação de Histórias da Associação Viva e Deixe Viver, Curso de Graduação de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e o Comitê de Humanização Institucional da Santa Casa de São Paulo Promovem Na Disciplina Optativa: Humanização de Atenção à Saúde Aulas de: Gestão da Comunicação Humanizada: […]
Humanização na ala de pediatria da Santa Casa de São Paulo Programa Conexão Médica
Evento realizado pela Associação Viva e Deixe Viver acontece em 9 de abril Crianças e adolescentes internados em hospitais necessitam mais do que remédios para dor, bateria de exames ou a atenção do corpo clínico. Eles precisam prosseguir os estudos e receber atendimento pedagógico para ocupar o tempo e a cabeça dentro de um contexto […]