Oficina de Inclusão Digital – E a rede, como vai?

Como uma rede da certo?

Lembrei da estória um elefante encomoda muita gente, 6000 elefantes incomodam, incomodam…..muito mais!

beijáo Querido, seja muito bem chegado com tão boas novas!

Lembro daqueles filmes épicos onde as noticias chegavam a trote de cavalos e vc chega como mensageiro…enfim boas novas!

Vida nova ao Rei!

Com carinho

Cláudia Peju

Felipe, parabéns pelo post!

Quanto a sua pergunta, fiquei lembrando de uma frase de Richard Rorty; acho que é mais ou menos assim : "aumentar o máximo possível a referência do pronome ‘nós’, eis o que melhor podemos fazer uns pelos outros"!!!  

E como diz o Millôr: Abracadabraço!

Pablo Dias Fortes

 Como sabemos que uma rede dá certo?

Boa pergunta. Não sei se é possível responder sem saber quais redes não dão certo. Com certeza até as redes frias do capitalismo têm grande competência e eficácia.

Temperatura e ligação poderiam ser critérios para se iniciar a conversa.

Acho que esta é banhada por muito afeto, temperada por desejos de utopias ativas. Isso já é suficiente prá provocar o fogo do contágio. Eros, no sentido freudiano de ligação.

SAÚDE também é uma pista. Pensar e trabalhar com a saúde, em um sentido muito amplo, incluindo todas as dimensões que ela comporta é vitalizador. É o campo da conversa por excelência, da REDE de cuidados com os corpos e  almas.

E, por fim, o que vêm dar no mesmo, SAIR DE SI…Fazer misturas, agenciar coisas incompossíveis. É a parte de que mais gosto: misturar alhos com bugalhos, mundos incompatíveis, embaralhar códigos, bagunçar o coreto…

Ultrapassar as bordas e voltar outro. Transbordar…

Iza

Oi Felipe,

Muito legal essa sua provocação!

O fazer saúde implica num compromisso ético-político, e se dá numa rede de relações, que pressupõe diálogo, interatividade, cooperação, trocas solidárias, respeito, enfim, um fazer com grupalidade e implicação. Estes são os ingredientes que permeiam a nossa rede.

Um abração!

Emília

Mais uma vez seja muito bem vindo companheiro!

Acho que o que difere rede de grupo é a potência da comunicação, capacidade de capilarização, de por-se em contato rápido e simples.

No caso da redehumanizasus a primeira conexão é o projeto político em defesa do SUS. Assim acho que os fatores que mais contribuiram para que esta rede desse certo foram:

militância por uma saúde pública, fomento a grupalidade e protagonismo dos sujeitos, o fato de constituir-se uma instância democrática, que inclui liberdade de expressão, e por fim um cuidado de seus integrantes pela mesma o que inclui apoio técnico, vigilância editorial para as funcionalidades da página, agilidade nos agenciamentos (respostas e solicitações), fomento ao diálogo e clareza de desempenho de papéis (multifunções dos participantes).

Só isso! ehehehehe

Acho que tudo isto se resume em vontágio! Potência e afeto!

Mas minha opinião está enxarcada de afeto por este projeto que ajudo todos os dias a construir e manter conectado!

Bjs Patrícia S C Silva  

Caro Felipe,

Quero dar-lhe as boas vindas, pelo que circulou aqui de comentários, você é muito querido. E sua proposta de aperfeiçoar a rede com todos que a fazem é um projeto super importante, sou apaixonada pelas possibilidades de encontro, de troca de construção do novo e vejo na rede esta inventividade no SUS, uma grande rede que acolhe, ajuda-nos a tecer experiências, nos sacode, nos acalma, no une, nos diferencia….em diferentes situações e circunstâncias. É de muitas cores e formas que se modificam a cada teclagem. Enfim, é uma grande aposta.

Por isso busco seguir o ritmo de seus movimentos, embora me sinta sempre um pouco atrasada e nem sempre consigo estar tão presente devido a acumulo de trabalhos.

Mas voltando à sua pergunta: o que faz mesmo uma rede dar certo?

Pensando na rede humanizasus acredito que as pessoas que fazem o acompanhamento, como chama? Editores? Pat, Ricardo, Jacqueline, Erasmo e outros colegas, são muito presentes, atentos, acolhedores, amáveis e inteligentes. As pessoas que acessam, não ficam sem resposta, eles aquecem a rede e cuidam dela, alimentama a grupalidade e fazem parte dela.

Há também um respeito e uma ética que permeia o comportamento nesta rede, de respeito a diversidade, as diferentes expressões do humano conforme as diretrizes, principios e método da PNH. Quem está neste coletivo e os que entram, vão percebendo que esta rede tem uma ética com a defesa da vida e do SUS.

A rede se tece continuamente, novas pessoas são incluidas a cada momento, está aberta e porosa a participação. Cada um de nós se torna um elemento multiplicador da rede e ela vai crescendo pois vamos divulgando e orientando outros a entrarem e participarem. Esta rede tem autonomia e protagonismo intenso de todos nós que a fazemos, ela não é algo estranho a nós, faz parte de nós.

Esta rede possibilita romper o isolamento geográfico entre os estados, as pessoas de diferentes regiões podem ter acesso ao que está sendo realizado e produzido científicamente de humanização no país. HOje a rede é muito utilizada para pesquisa nas universidades por alunos e professores. Então esta rede da certo também por que permite formação de rede de redes, conexões para além de nós.

Bem acho que me empolguei…vamos conversando

Bjs

Annatália

"Oi"

Felipe,

nós somos capazes de "sentir" se as redes dão certo…

Bem-vindo,

Luciane