EXPERIÊNCIA DE TRABALHO EM REDE DA POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO

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CAROS APOIADORES

01- CONVIDAMOS TODOS A PARTICIPAR DA RODA DE CONVERSA SOBRE EXPERIÊNCIAS DO TRABALHO EM REDE DA POLITICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO, NO 16º SENPE, SEMINARIO NACIONAL DE PESQUISA EM ENFERMAGEM, PROMOVIDA PELA ABEN – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM, NO QUAL FOMENTOU UM ESPAÇO PRA TROCA DE EXPERIÊNCIAS EM REDES.

02- OBJETIVO: A POLITICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO ATUA COM AMPLA PARTICIPAÇÃO DO COLETIVO AMPLIADO DE APOIADORES EM TODO BRASIL, NO MATO GROSSO DO SUL ESTA ACONTECENDO UM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO INSTITUCIONAL DA PNH, DEMANDA DECORRENTE DESSE COLETIVO AMPLIADO DA PNH NO ESTADO. TODO BRASIL TEM EXPERIÊNCIA NO CURSO DE APOIADORES. DESSA FORMA O OBJETIVO DESSA RODA É REALIZAR UMA TROCA DE EXPERIÊNCIAS DOS APOIADORES INSTITUCIONAIS, ELENCANDO AS IMPLICAÇÕES DOS PROJETOS DE INTERVENÇÃO QUE ESTÃO SENDO REALIZADOS NAS REDES DE SAÚDE EM TODO BRASIL.

03- 16º SENPE – SEMINARIO NACIONAL DE PESQUISA EM ENFERMAGEM  “CIÊNCIA DE ENFERMAGEM EM TEMPOS DEINTERDISCIPLINARIDADE” 19 A 22 DE JUNHO DE 2011. CAMPO GRANDE/MS. (HTTP://WWW.ABENEVENTOS.COM.BR/16SENPE/INDEX.HTML)

04- A MESA REDONDA DE EXPERIÊNCIA DE TRABALHO EM REDES DA PNH SERA: LOCAL: UCDB, BLOCO B SALA A 106, DATA: 20/06/2011, HORARIO: 8H ÀS 10H

05- SUGESTÃO DE PAUTA

EM TARJETAS:

MOMENTO 01 – 08:00 as 08:30hs – QUEM SOMOS?

MOMENTO 02 – 08:30 as 09:00hs –  COMO FOI O CURSO DE APOIADORES?

MOMENTO 03 – 09:00 as 09:30hs – QUAIS OS PROJETOS DE INTERVENÇÃO?

MOMENTO 04 – 09:30  as 10:00hs-  O QUE PRECISA MELHORAR?

ELEIÇÃO:

  1. Coordenador do tempo:___
  2. Relator (sugestão de postar na REDEHUMANIZASUS.NET e na REDEAPOIOPARAOSUS.NET): ____ 
  3. Responsável pela Lista de e-mails: ____

 

06- CASO AS PROPOSIÇÕES NÃO TERMINEM NESSE DIA, HAVERA UMA RODA DENOMINADA REUNIAO DE Grupo de Interesse – Coletivo ampliado da política de humanização, NO DIA 21/06/2011,  8h às 10, Bloco B Sala F004. 

07- “Compondo com o que propõe a PNH, entendemos que o apoio institucional abre possibilidade de funcionar como articulador, como conector, produzindo novos territórios, borrando, embaralhando lugares previamente constituídos como aqueles convencionalmente denominados, identificados, dicotomizados como lugares de gestão e de atenção, de trabalhadores de saúde e de usuários. o apoio institucional se coloca aqui como um hibrido que, sem ponto de partida e de chegada, se faz em meio, no entre, nas margens, movimentando-se e pondo a movimentar os pontos conectados, potencializando a produção de redes quentes e não sectárias.”

“nessa direção, o apoio pode ser entendido como um dispositivo de funcionamento em rede.” (Vasconcelos & Morschel, 2009)

 ABRAÇOS A TODOS

LUCIANE APARECIDA PEREIRA DE LIMA