Natal de ontem: 412 anos de história. Nossa homenagem!

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Os lugares de memória são, antes de mais nada, restos. […] São rituais de uma sociedade sem ritual, sacralidades passageiras em uma sociedade que dessacraliza,  ilusões de eternidade.

Pierre Nora

Brindamos a mejestosa noiva do sol!

Saudamos a causticante esposa do astro Rei.

Natal, baby, baby, linda, linda! Estou sempre aqui!

Dos Pedros, dos Mendes, dos Cascudos nas redes!

Vivamos as memórias que vivem, os presentes de Natal, as lutas, conquistas, vitórias!

Natal, linda mulher, que amamenta e acolhe, que encontra e desencontra num caldeamento de emoções.

Natal, como eu te amo! Como eu te amo Natal!

És um luxo radioso de sensações, és um calor ressequido.

Minha mais perturbadora musa, outrora meu mais perturbador sentimento.

Por isso, bela natal, deixa eu dizer que te amo, deixa eu gostar de você, Isso me acalma, acolhe a alma.

Natal, deixa-me viver.

Por Djairo Alves (28/12/2011 /07:21)