O apoio institucional disparado no Hospital de Base a partir de intervenção na Unidade de Cardiologia tem nos mostrado a importância do apoio local do serviço. A relação afetiva/profissional entre trabalhadores da rede de saúde pública é um indicador de possibilidades de movimentos da PNH. Foi o que aconteceu no trabalho dos consultores responsáveis pelo DF. A relação de respeito e confiança estabelecida entre nós – Vitor Machado e eu, Beth Mori – com a cardiologista Maria Cristina tem nos levado a avançar no trabalho de apoio institucional. Cristina, profissional comprometida com os ideais do SUS, apostou na oferta do apoio institucional da PNH e ajudou-nos a abrir brechas no hospital de Base. Hoje expandimos nosso trabalho iniciado no Colegiado Gestor da Cardiologia. A visita ao Hospital Odilon Behres, de BH, da direção colegiada – Dr. Schimim, diretor geral, Enf. Ana Aline, chefe do ambulatório, gerou potência nas conversas. O Pronto Socorro foi escolhido como o local onde os dispositivos da PNH poderiam mostrar sua eficácia. O PS tem gerado sofrimento nos seus trabalhadores que apesar de trabalharem com afinco não conseguem atender as necessidades dos seus pacientes.
Mudanças efetivas começaram a acontecer: as implantações da visita aberta, do ACCR e do fluxo da linha de cuidado no PS -ambiência – contribuirão para a efetividade de uma intervenção numa rede interna, a partir de ideais comuns de trabalhadores.
Por Cláudia Matthes
Não é uma intervenção é um maremoto!!!!!
Fico feliz que esses movimentos tragam um belo sopro de vida e saúde para todos os protagonistas, corajosos, que fazem da pnh sua cartilha.
Um grande e feliz abraço.
Com carinho
Pejuçara,RS – acordada para a defesa da vida!