Idéias, textos e mensagens
Textos são como casas onde moram idéias
Bibliotecas, virtuais ou escritas, são como cidades com milhares de casas onde moram milhões de idéias
Como numa cidade de pessoas é impossível conhecer toda população, na cidade dos livros é impossível conhecer todos os textos, todas as idéias
Assim é nossa rede, milhares de pessoas, milhares de endereços
Porém, todos os trajetos são possíveis
E as idéias indicam caminhos
São vidas potenciais a serem trilhadas
Vidas para serem vividas.
Marco Pires – 29.08.2008
7 Comentários
Faça login para comentar e recomendar este post a outros usuários da rede.
Por Marco Pires
Gosto muito da textura do toque, do contato virtual, Cláudia. Mas para não ficar só no encontro via internet, te conto que meus avós paternos moraram muitos anos em Pejuçara, até que vieram para Cruz Alta, dali minha mãe foi para o Salto do Jacui, onde conheceu meu pai.
Anos depois, comigo já fazendo parte da família, voltamos a morar em Cruz Alta de 1983 até 1990. Daí, vim para Porto Alegre casei, descasei, casei de novo, tenho um filho e nunca me esqueci do nome e das histórias que minha mãe contava dos tempos de Pejuçara…
Como vês, a cidade nos conecta sempre que vejo a assinatura de teus posts e comentários
Um abraço!
Por Cláudia Matthes
trocamos de lugares…nos desterritorializamos!
Sempre voltamos "para casa" quando (re) encontramos partes significativas de nossas histórias de vida.
Um grande abraço
Cláudia-Peju
Por Ricardo Teixeira
Marco,
Adorei esse seu post! Uma microantologia de Inteligência Coletiva.
Ele próprio é a demonstração de que, nessa cidade imaterial, uma pequena "casa" pode abrigar centenas de idéias.
Indicarei a leitura desse post sempre que encontrar alguém perdido entre os milhares de endereço da Cidade HumanizaSUS.
Grande abraço,
Ricardo
Por Marco Pires
Escrevi este texto durante uma oficina de escrita num EPG da Especialização em Humanização da Gestão e da Atenção do SUS aqui do Estado.
Tinhamos tantas idéias e roteiros de escrita que me pareceu importante valorixar o esforço de cada um em ler e escrever sobre a vida que se vive como trabalhador do SUS.
Do jeito que pensei foi para o papel. Achei legal compartilhar.
Obrigado por torná-lo mais conhecido com seu comentário.
Caro Marco e Cláudia,
Esta rede tem ampliado minha cartografia afetivo-intelectual. Primeiro encontrei uma amiga de infância de uma outra amiga, a qual não a via há tempos. A rede as conectou. Depois comecei a "ouvir" o delicioso sotaque gaúcho, a lembrar do mate que tomava com meu pai no Paraná. Sou curitibana e quando cheguei a São Paulo todos perguntavam se eu era gaúcha, confundindo os sotaques, como sp acontece com os paulistas ( que se dizem "sem sotaque"). Casei com um paulistano e tive filhos paulistanos. Minha alma congrega muitas cidades queridas, acho que não tenho um só lar, tenho muitos. A rede nos faz cidadãos do mundo!
Beijos
Quanto mais circulo nessa rede, mais me sinto uma pejuçariana nata! a não ser quando leio as notícias que Jaqueline nos manda e me fazem descobrir a potiguar que jaz em mim… fora a paulistana da gema que me tornei como leitora-fã dos posts de nosso postador-mor… milhares de vocês estão emkarmados em mim. Lindo post, Marco!
Por Cláudia Matthes
possibilidades novas de tecer a vida.
Você tem sido um colaborador e tanto, tecendo idéias, trazendo textos e deixando mensagens que nos dão novas idéias, novos trajetos para ir de encontro a vida.
Um grande abraço
Cláudia-Peju