Procurando outros paradigmas para a educação/Ambiência
O texto de Maria Elisabeth Barros de Barros foi muito enriquecedor no que diz respeito a educação, produzir pensamento, provocar o debate. O pensamento de interrogar-se é produzir conhecimento. Pensar em uma linguagem de multiplicidade. Isso leva a evolução/progresso. Questionar evidências traz novas possibilidades para o pensamento/ação. Questionar o direito de universalizar o particular, igualar as diferenças traz um campo de possibilidades ilimitado. E nessa construção do saber, é preciso evitar o que possa enfraquecer e selecionar o que fortalece, não temer o estranho e o inusitado.
"As árvores do conhecimento" diversificam a produção de conhecimento. É uma gestão de saberes, onde se viabiliza e dá visibilidade a este saber. É preciso aprender uns com os outros, é a dimensão coletiva do saber. E foi exatamente isso que levei de "bagagem" no nosso primeiro encontro de apoiadores em Brasília. Proposta: Auto-organização, democracia e troca nas relações do saber.
É preciso ampliar o campo de ação da escola. Redefinir grupos humanos como comunidades de conhecimento e aprendizagem mútua. A questão de que cada comunidade tem uma vida singular vai definir a forma da árvore que corresponde a sua realidade. Essas transformações da árvore mostram as tendências de cada comunidade. É necessário ser criativo!
Por Mirtes Brito de Oliveira
Muito interessante quando a Cristina ressalta a importância do saber. Fica claro que para se obter o saber precisamos de estudos, debates, perguntas….com didática dentro do contexto da educação. O como, quando, por quê e etc é muito díficil de se elaborar se não houver uma linha direcional.