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Para entender um pouco: o fim gradativo dos manicômios já é histórico, muitas lutas já foram travadas. Os serviços substitutivos, em especial os CAPSs, entre outros na RAPS, procuram dar sustentação às pessoas que saem dos manicômios para que sejam atendidas como participantes em suas vidas, decidindo juntamente com os profissionais e trabalhadores que as tratam.

Isso é importante para que não sejam encaminhadas para manicômios ou mesmo para CTs – Comunidades Terapêuticas, que, para muitas pessoas, são sinônimos.

Precisamos ter um tratamento não asilar, um tratamento humanizado, um tratamento em liberdade. Sobretudo, um tratamento em que quem trata não tenha em sua vida a visão manicomial.

É muito triste, mas existem dois grandes grupos de manicômios: os físicos e os sociais.

Os físicos são os prédios(hospitais psiquiátricos, CTs, hospícios, manicômios em geral).

Os sociais são as pessoas em geral(trabalhadores, profissionais, estudantes, familiares e mesmo usuários da Saúde Mental) que têm a visão equivocada do cuidado em liberdade.

Ambos nos preocupam muito, mas o manicômio social é o mais perverso; está em nossas casas, está em nossas universidades, está em nossos serviços. Prejudicam o desenvolvimento e o tratamento das pessoas que têm algum problema.

Para tanto sugiro entrar em meu site www.RoqueJR.com.br e baixar este livro em PDF gratuito entre outros 30 gratuitos.