Durante muito tempo, em todo o mundo as sociedades foram indiferentes às pessoas com deficiência e estas acabaram sendo segregadas e excluídas do convívio social. Esta prática tem sido modificada com o auxílio dos programas de inclusão social, criação de Ongs e centros de escuta qualificada.
Todas as pessoas com deficiência tem características singulares que as tornam diferentes das outras, no aspecto do cuidado. O exercício de cidadania e responsabilidade social não deve ser diferente nos setores privados ou públicos. Todos as pessoas têm direitos e deveres perante a sociedade, independente de sua origem, cor, raça, deficiência ou condição social. Portanto a expectativa de moldar a atenção especializada ao deficiente torna as relações intrapessoais mais dinâmicas e responsáveis. Compreender as necessidades específicas destas pessoas é fundamental para o início de um relacionamento saudável e harmonioso e humanizado.
Querendo dicas, solicite orientação. é muito bom aceitar e repeitar as diferenças.
