RELATOS

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TUTORA DUCY

RELATO INDIVIDUAL SOBRE A ATIVIDADE DE DISPERSÃO.
Sem estranhamento nenhum, presenciei mais uma vez, a resistência a  uma das diretrizes da PNH, que é fomentar um novo olhar para o SUS. Funcionários excelentes, que fazem seu trabalho com perfeição, se negam a ouvir a palavra humanização ou qualquer diálogo que esteja relacionado à Política Nacional de Humanização – PNH. Isto se dar por conta de toda as contrariedades que se dão  entre HUMANIZAÇÃO X SUS, diariamente, somando a  falta de entendimento do que é realmente, e para que veio  a PNH.  Mais uma vez, pensei que não seria possível, mas resisti a toda esta negatividade e consegui adentrar  em  algumas pessoas, apenas com algumas respostas, entre elas: que o SUS foi construído por humanos e somos nós que temos que dar conta de suas falhas, como também de seu aperfeiçoamento. Não podemos encarar o SUS como uma máquina que não funciona e jogá-la fora, porque é impossível. Ele, existe e é fato que está muito longe do que sonhamos. Mas, fazer dele ruim ou bom, é uma missão de todos nós.

RELATO DA EXPERIÊNCIA  VIVIDA, RELACIONANDO COM A ANÁLISE DE CENÁRIO:

Senti que as abordagens, angústias e desejos, são as mesmas existentes, tanto no espaço de trabalho, quanto no espaço do curso.  São aflições antigas e incompreendidas, que precisam ser moldadas  lentamente através do que prima Gastão em seu texto “PAIDEIA E A GESTÃO: INDICAÇÕES METODOLÓGICAS SOBRE O APOIO”.