Assegurado pela Constituição Federal e também pela Lei n° 9.263, de 1996, o planejamento familiar é um conjunto de ações que auxiliam as pessoas que pretendem ter filhos e também quem prefere adiar o crescimento da família.
“Além de prevenir a gravidez não planejada, as gestações de alto risco e a promoção de maior intervalo entre os partos, o planejamento familiar proporciona maior qualidade de vida ao casal, que tem somente o número de filhos que planejou”, ressalta Patrícia Albuquerque, enfermeira obstetra do setor de planejamento familiar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Acredito que o programa seja uma boa forma de ajudar nossa população a oferecer uma qualidade de vida melhor para nossas crianças, porém é necessário que não se encare isso como somente uma forma de controle de fertilidade como muitos pensam, mas uma forma somente de assegurar que as crianças venham no tempo certo e num ambiente adequado. Deveria se investir mais nesse programa!
Por Deborahmlacerda
Ellen,
lendo seu post lembrei de uma vivência que tive em um Centro de Saúde sobre Planejamento Familiar, onde percebi que são poucas as famílias que de fato vão ao serviço com objetivo de planejamento mesmo, e que a maioria participa do programa apos ou durante a gravidez não planejada. O que é inverso a proposta do programa, certo?! Penso que além de investimento financeiro, é um programa, por sua importância, que precisa de mais atenção por parte da gestão.