O acolhimento nos serviços de saúde como modelo organizativo da porta de entrada vai além da ação de triagem.
O acolhimento é momento de ampliar a escuta, dar voz e autonomia ao usuário, criar vínculos, de reconhecer e identificar através do dialogo as necessidades de saúde da população, e pode ser espaço de analise das demandas, de descrever perfil dos pacientes, e observar as demandas espontâneas ou não programadas no serviço.
Por Emilia Alves de Sousa
O próprio título revela a proposta do acolhimento em saúde – uma ação horizontal, trasnversalizada, que deve, portanto, estar presente em todas as práticas de cuidado, valorizando o encontro, o diálogo, a escuta, a corresponsabilidade e a autonomia das pessoas envolvidas, um desafio ainda não superado de forma satisfatória na produção de saúde.
E como fortalecer essas dimensões nas práticas profissionais? Que ações devem ser implementadas no cotidiano de trabalho para a garantia de uma acolhida com essas características, na perspectiva de uma atenção resolutiva e humanizada? Para refletir!
Valeu Débora pela oportunidade do debate!
Abraços!
Emília