Parceria com o ICB/USP desvenda o mistério inerente ao #PARADOXOSERGIPANO, onde havia Microcefalia – 200 casos – e não havia Zika virus – #ZikaZeroSergipe

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DANUZA E ZANOTTO, CLICADOS POR MARCIA MEIRELLYS/TVPSI, NO LACEN-SERGIPE, EM ARACAJU, HÁ APROXIMADAMENTE 30 DIAS – www.tvpsi.blogspot.com .

 

 

1. DEMOROU QUASE UM ANO PARA SE DESCOBRIR O QUE TODO MUNDO JÁ SABIA, MAS NINGUÉM TINHA CONSEGUIDO PROVAR.

2. ESTÁ CONFIRMADA A PRESENÇA DO ZIKA VÍRUS EM SERGIPE, ATRAVÉS DE TESTES SORÓLOGICOS.

3. TESTES TEALIZADOS EM CLIENTES DE ITABAIANA, AGRESTE DE SERGIPE.

4. POSITIVIDADE PARA ZIKA VÍRUS EM MÃES E SEUS  BEBÊS ACOMETIDOS PELA MICROCEFALIA.

5. TESTES POSITIVOS PARA IGM ANTI-ZIKA, CASOS AGUDOS.

6. TESTES POSITIVOS PARA IGG ANTI-ZIKA, CASOS  COM ALGUNS MESES DE INFECÇÃO

7. A NOTÍCIA É DO SITE www.infonet.com.br , MAS A ENTREVISTADA É VOZ OFICIAL DO GOVERNO DO ESTADO DE SERGIPE, A DRA. DANUZA, SUPERINTENDENTE DO LACEN-SE, LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA.

8. AINDA FICOU UM “BURACO” EM ARACAJU, MAS OS RESULTADOS NÃO DEVEM SER DIFERENTES.

9. SERGIPE ESTÁ EM DÍVIDA COM A #REDEZIKADESÃOPAULO, COORDENADA PELO PESQUISADOR, PROFESSOR E VIROLOGISTA PAOLO ZANOTTO, DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.

10. HORA DE COMEMORAR, CHEGOU AO FIM O #PARADOXOSERGIPANO! PARABÉNS A TODOS NÓS, QUE FAZEMOS SAÚDE PÚBLICA NO QUERIDO ESTADO DE SERGIPE.

11. SEGUE ABAIXO A MATÉRIA PUBLICADA PELA  INFONET, ATRAVÉS “RELEASE” DA ASCOM DA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE SERGIPE.

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https://www.infonet.com.br/saude//ler.asp?id=184057

11/03/2016 – 20:46

Dados iniciais confirmam a presença do Zika vírus em SE
Foram coletadas 16 amostras de mães e bebês com microcefalia
Dados preliminares confirmam a presença do Zika vírus em Sergipe (Foto: SES)

O estudo realizado em dezesseis amostras de mães e bebês diagnosticados com microcefalia confirma a presença do Zika vírus em Sergipe. O resultado faz parte do trabalho conjunto realizado pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), Unidade vinculada à Fundação de Saúde Parreiras Horta (FSPH), e o Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP).

Neste primeiro momento, as análises foram desenvolvidas com oito mães e oito crianças, totalizando em 16 amostras coletadas pelo grupo de pesquisadores no período que estiveram em Sergipe. Foram processadas amostras de soro para a identificação de anticorpos das classes IgM e IgG, ou seja, indica a resposta imunológica mostrando que o paciente teve contato com o vírus.

Os ensaios de ELISA, metodologia utilizada para investigação do virus, foram realizados com diferentes amostras de soro humano suspeitos de infecção por Zika Virus das mães e bebês com microcefalia, provenientes do município de Itabaiana. Os resultados indicam que 7 mães apresentam-se reagentes para IgG anti-ZIKV, comprovando que as mães foram infectadas pelo vírus Zika. No segundo grupo, composto pelas crianças, 3 crianças foram reagentes para ZIKV na pesquisa de anticorpos da classe IgG (3/8), e duas foram positivas para IgM anti-ZIKV.

A sorologia foi feita usando antígeno total e confirmada usando antígeno recombinante produzido, testado e validado no ICB da USP. Todos os resultados foram obtidos no Laboratório de Evolução Molecular e Bioinformática do Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo.

Sobre o resultado do trabalho dos pesquisadores da USP, a superintendente do Lacen, Danuza Duarte Costa, informou que os dados preliminares referem-se ao total das amostras coletadas na pesquisa e que outras 147 amostras de pacientes com suspeita clínica da doença, também aguardam análise.

A gestora informou ainda que o Lacen Sergipe segue com o trabalho de diagnóstico do Zika vírus que utiliza a metodologia PCR Real Time (biologia molecular), a mesma dos demais laboratórios Centrais de Saúde Pública do País, que faz a pesquisa da presença do vírus na amostra do paciente.

“Essa pesquisa do vírus circulante é de alta sensibilidade. Inicialmente é feita a extração do material genético do vírus, RNA – Ácido Ribonucleico. Em seguida o equipamento de PCR que amplifica o material simultaneamente, à detecção do vírus na amostra”, ressaltou Danuza.

Ela confirmou que o fluxo de trabalho continua o mesmo. Dessa  forma, as mulheres gestantes têm prioridade nas análises em função da confirmação dos primeiros casos da presença do Zika vírus. “Com a confirmação da microcefalia associada ao Zika, as gestantes devem permanecer na lista de prioridade total, dos diagnósticos feitos pelo Laboratório Central de Saúde de Sergipe”, finalizou.

Fonte: SES ]

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