SEMINÁRIO: “Invenção, Resistência, Produção de Vida nos tempos do Cólera: que mundos podemos produzir?”

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Visualizei no Facebook e no meu Whatsapp este evento na Faculdade de Saúde Pública. Ainda não sei se poderei participar,mas mostrei meu interesse no Facebook.

A profª Laura reforçou o convite no evento publicado no Face e como resposta, sugeri irmos interagindo virtualmente até o dia do seminário, o grande momento presencial em que, de fato, todos nós nos encontraríamos.

A Débora, curadora da RHS, aceitou minha provocação e sugeriu que eu também publicasse aqui.

Eu, como resposta, aceitei o desafio dela e vim pra RHS publicar (fazia muito tempo que não entrava).

Rede Social não são os sites de relacionamentos, mas as pessoas se encontrando, como aprendi com o prof Augusto de Franco (veja o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=CmcTlinHykE). Para que o encontro se dê, a comunicação é necessária. Nem sempre a comunicação gera “rede social”, que é uma química de interação empática, em maior ou menor grau, e isto só ocorre no presencial.

Por isso fiquei curioso de interagir virtualmente pelas ferramentas, quem sabe discutir alguma coisa virtualmente, e consolidar a interação no dia do evento, se eu conseguir ir.

Defendo a ideia de que temos que mesclar presencial com virtual, procurarmos interagir colaborativamente, pois só no real/presencial é que a vida se realiza, e a colaboração se concretiza.

Nestes tempos de cólera, é mais fácil produzir a doença da disputa e da guerra, do que a empatia da inovação, produzindo uma vida nova.

Mas não custa tentar, quem sabe eu consiga ir, e na troca das experiências e das vivências, o sistema fique menos rígido, menos hierárquico e mais flexível, mais horizontal.