Impacto social do PMM no estado de Santa Catarina: realidades e perspectivas

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Num passado do SUS os pequenos municípios viviam a agonia de não conseguirem médicos para atender sua população, uma vez que estes preferiam sempre os grande centros e espaços onde pudessem acumular funções e  ou ganharem mais dinheiro. Assim a população ficava desassistida deste profissional ou os municípios tinham que levá-los a outros centros onde os profissionais estavam disponíveis.

Mas este quadro teve uma mudança radical com a criação do programa Mais Médicos, uma vez que estes profissionais passaram a atender nestes lugares.

Compartilho aqui uma importante contribuição científica sobre o Programa Mais Médicos em SC, publicada pela Rede de Pesquisa em Atenção Primária à Saúde

Esta nota técnica apresenta uma síntese dos resultados da pesquisa Impacto Social do Programa Mais Médicos no Estado de Santa Catarina: realidades e perspectivas, realizada por pesquisadores do Mestrado em Saúde e Gestão do Trabalho da Universidade do Vale do Itajaí, SC, com financiamento da Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina/FAPESC, Edital 2014-1 Universal, e apoio direito da Secretaria de Estado da Saúde/SC. Expõe também as principais dificuldades enfrentadas na execução do projeto e produtos.

O documento foi produzido pela pesquisadora Rita de Cássia Gabrielli Souza Lima Coordenadora da Pesquisa Mestrado em Saúde e Gestão do Trabalho Universidade do Vale do Itajaí.

 

O Programa Mais Médicos (PMM) é uma plataforma federal, em curso desde 2013, dirigida para a formação de atenção médica para a atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS), e desenvolvida sob três eixos: provimento emergencial, aumento da oferta de cursos de graduação e residência médica, e novos parâmetros para a formação médica1 . A pesquisa Impacto Social do Programa Mais Médicos no Estado de Santa Catarina: realidades e perspectivas teve por objetivo analisar as mudanças sociais geradas pela chegada de médicos pelo Mais Médicos (MM) em municípios catarinenses. Tratou-se de uma pesquisa mista, executada no período 2015-2017, por docentes do Mestrado em Saúde e Gestão do Trabalho da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI/SC), com financiamento da Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina/FAPESC, Edital 2014-1 Universal, e apoio direito da Secretaria de Estado da Saúde/SC.

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