Quando estamos bem, alimentamos naturalmente bem, visto que estando bem, estamos sempre bem dispostos, temos a sensação plena da realização de nossos sonhos, nossas metas alcançadas, acreditando piamente que a grande que o processo de se alimentar, signifique uma alta performance atlética ou basicamente que seja mais uma das muitas funções vitais desempenhadas pela maquina chamada, corpo humano.
Contudo, quando nos deparamos como nossa própria fragilidade existencial, comum num processo de doença, passamos a olhar o alimento como um mediador natural da vida, e vida de qualidade.
Independente da idade, nossa geração por força da cultura herdada de nossos antepassados, sempre relacionou o câncer, como uma doença grave, sem cura, caracterizada principalmente pela dor e a inevitável morte. Apesar da gravidade da doença e das diferentes alterações clínicas, psicológicas, emocionais, sociais e espirituais observados ou não em diferentes tipos da doença, a […]