REI-RAINHA JUDITE-NANÁ

Rei-Rainha Judite-Naná. Simbolicamente ele apresenta aos homens e mulheres que com tecnologia simples e criatividade podemos fazer uma revolução pacífica e necessária, dando um novo salto de quailidade à vida na terra: de um lado a tecnologia que amplia as possibilidades do nosso grito e dá extensão às expressões do nossos conhecimentos e da nossa […]

CARTA À SECRETÁRIA DE CULTURA DO RIO DE JANEIRO – Por Amir Haddad

Queridos(as) amigos(as), não poderia deixar de compartilhar esta carta dirigida à secretária de cultura do Rio de Janeiro, Jandira Feghali, pelo diretor teatral Amir Haddad, do grupo Tá na Rua. Vejam que beleza:       Senhora Secretária Fiquei feliz por receber resposta desta Secretaria às questões colocadas por mim em minha carta aberta. Acho […]

Pequenas Grandes Reflexões para uma Moção de Aplausos- Democracia e Política, Poder Público e Diálogo com a Cultura

Senhores(as) deem-nos licença. Trazemos aqui mais um texto importante do nosso mestre Amir Haddad. A partir de uma simples homenagem recebida pela Assembleia do Rio pelo seu trabalho e do grupo que fundou há 30 anos, o Tá na Rua, ele constrói um pensar, uma reflexão sobre a relação do Estado com o estado da cultura, das relações do poder público […]

Ontologia

  (Foto: Freitas, o fotógrafo do Faustão. Espetáculo Lâminas. Espaço do Tá na Rua. Rio de Janeiro-RJ:2009)    "Minha cabeça ‘se monstro sem rumo ‘sa bolota mole ‘sa estupidez terra sem húmus quer ser" (Lima, Ray. Nhandupoiema. Ed. Queima Bucha. Mossoró-RN:2005)

ROTEIRO CENOPOÉTICO PARA A CARAVANA SUS EM FORTALEZA

  ROTEIRO CENOPOÉTICO PARA A CARAVANA SUS EM FORTALEZA   ADAPTAÇÃO Por Ray Lima* do roteiro sobre doença falciforme produzido por Ray Lima, Vera Dantas, Elias J. Silva e Márcio Firmino para o III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família, Brasília 2008.   Músicas de Johnson Soares e Ray Lima   Intervenção Cenopoética […]

UM POUCO DE LIRISMO FAZ BEM À SAÚDE?

POEMAS DE RAY LIMA ( TUDO É POESIA I, QUEIMA BUCHA, MOSSORÓ-RN,2005) (1) O HOMEM SEM TEMPO Tantos anos sem abraço. O que houve em ser assim? Já de mim não me desfaço. Que falta faço a mim? Que pedaço é meu tão bom? Que outros meus são tão ruins? Tantos sonhos, tanta história: amores […]

SE

     Por Ray Lima     Se a vida ficou   Salgada demais   Tão insossa que foi   Alguns dias atrás   Cabe-nos perquirir   Que tempero precisa   Que sabor preconiza   Ou o amor não é mais

MORTE DE UM POETA (quadra funda)

Por Ray Lima   Quando morre um poeta o homem morre junto, perde substância e criação, de seu encanto a vida  abdica.   Quando morre um poeta o mundo fica mal, reduz-se ao pragmatismo do poder incontido do ser violento, avarento, banal.                           […]