Sobre:

Secretário Municipal do Idoso e da Pessoa com Deficiência de Três Rios/RJ, no período janeiro de 2009 a dezembro de 2016. Enfermeiro. Doutor em Enfermagem pela UFRJ. Professor no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências (PPGENFBIO) - Doutorado, e no Programa de Pós-Graduação em Saúde e Tecnologia no Espaço Hospitalar (PPGSTEH) - Mestrado, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO. Rio de Janeiro/RJ, Brasil. Rua Silva Jardim, 5 – Centro – Três Rios/RJ – CEP: 25805160 – Tel: (24) 22555840. Email: [email protected] Lattes https://lattes.cnpq.br/4087914502802277

Interesses:

Pesquisador da Saúde, Reabilitação e qualidade de vida de Idosos e Pessoas com Deficiência.

Formação:

Enfermagem e Obstetrícia. Escola de Enfermagem Alfredo Pinto - EEAP/UNIRIO.

BARREIRAS NO COTIDIANO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: Reflexos da não adesão à reabilitação.

A Convenção das Nações Unidas sobre Direitos da Pessoa com Deficiência reconhece que a deficiência é um conceito em evolução e que resulta da interação entre pessoas com deficiência e os ambientes a elas inadequados. As barreiras também decorrem das atitudes que impedem a plena e efetiva participação dessas pessoas na sociedade em igualdade de […]

DE DEMOCRACIA REPRESENTATIVA À PARTICIPATIVA: A SAÚDE COLOCADA EM PLANO SECUNDÁRIO.

  Não é admissível tanta perda de tempo e energia dos nossos representantes da classe política, tratando de questões tipicamente relacionadas aos seus próprios descaminhos, enquanto a saúde pública amarga falta de tudo, e mais um pouco. O sistema público de saúde brasileiro experimenta a mais grave crise desde a sua criação, mas não constitui […]

ACESSIBILIDADE EM DEBATE: DANDO VOZ À SOCIEDADE.

Muito se precisa aprender com quem vive o dia a dia no enfrentamento das barreiras que dificultam o viver em plenitude de direitos e inclusão na nossa sociedade. Por melhor intencionadas que possam ser as interpretações de quem não as vivenciam, sempre haverá margens para julgamentos imprecisos de seus aspectos objetivos e subjetivos. Ocorre que, […]

IMAGEM CORPORAL, METABOLISMOS E INCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA COM PARAPLEGIA.

O conceito de imagem corporal para pessoas com deficiência abrange a maneira como elas percebem o próprio corpo, levando em consideração suas potencialidades e partes constituintes, assim como os sentimentos e atitudes relacionadas a essas mesmas características. Pode ser subdividido em duas dimensões: a perceptiva, que se trata da ilustração do corpo construída na mente, […]

SOFRIMENTO HUMANO EM GESTÃO PÚBLICA DE SAÚDE DEFICITÁRIA.

  Sem menor intenção de parecer semeador de cizânia, ao contrário, persistente na busca de harmonia que viabilize acesso à saúde e o bem-estar de todos, particularmente, de pessoas de menores posses materiais, não posso omitir descontentamento diante do atual estado caótico da saúde pública no Brasil. O amadorismo persistente nas administrações públicas do setor […]

DESAFIOS NOS ENFRENTAMENTOS DO VIVER COM DEFICIÊNCIA ADQUIRIDA

Como vivência singular de dimensão inalcançável em sua totalidade para demais pessoas, a deficiência adquirida, seja física, visual, auditiva, intelectual ou psicossocial, impõe mudanças radicais no estilo de vida de quem a vivencie, trazendo a reboque inúmeras barreiras a serem superadas por gente grande. Quando nos acomete, a primeira reação é sempre de negação, impacto […]

IMPASSES DESNECESSÁRIOS NO ATENDIMENTO/CUIDADO DOMICILIAR E MOBILIDADE URBANA DOS IDOSOS.

É perfeitamente compreensível do ponto de vista organizacional que mudanças nas estruturas administrativas municipais requeiram esforços da população, aceitando pontuais descompassos no funcionamento de serviços básicos de saúde e planejamento urbano. Contudo, serviços e atendimentos básicos de saúde devem ser agilizados, considerando que as famílias ficam ainda mais fragilizadas em tempos de recessão e crise […]

A FASE DE RECONSTRUÇÃO PARA O VIVER NA DEFICIÊNCIA ADQUIRIDA.

Após superar cada uma das três fases da deficiência adquirida (negação, repercussão e ajustamento), vivenciadas não necessariamente na mesma ordem, dadas características singulares de cada ser humano, ao alcançar a fase de reconstrução, a pessoa já demonstra ter aceitado suas limitações físicas e/ou sensoriais. Porém, sabiamente desenvolvendo consciência de que não adianta tentar mudar o […]

SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE E REABILITAÇÃO EM ANO ELEITORAL

É de domínio público que em momentos que antecedem mudanças nos rumos das gestões públicas nas três esferas de governo, no Brasil, a tendência é que prevaleçam mantidos programas que serviram de referência para as administrações em curso, por entender que sem eles a sociedade seria prejudicada no concernente aos atendimentos às maiores necessidades da […]