OFICINA DE HUMANIZAÇÃO EM SEMINÁRIO “PARA ELAS – POR ELAS, POR ELES, POR NÓS” – BH / UFMG
Continuando a conversa com Thatiane ( veja post publicado por ela, hoje, 12/04, na página inicial) sobre sentidos da Humanização, compartilho com vocês experiência de Oficina de Humanização em SEMINÁRIO “PARA ELAS – POR ELAS, POR ELES, POR NÓS”, realizado em BH, campus UFMG, dias 22 e 22 de fevereiro de 2013.
O tema central do Seminário foi “Atendimento Integral às Mulheres em situação de violências”, e sua organização foi uma iniciativa do Coletivo que se reúne em torno do mesmo tema do seminário em foco, com apoio do MS/ DAPES/ Saúde da Mulher e da Criança e da UFMG/ Núcleo Promoção de Saúde e Paz da Faculdade de Medicina/ Departamento de Medicina Preventiva.
Propomos (facilitadoras: Ana Maria, apoiadora/ PNH, coordenadora Humanização/ Hemominas; Ana Rita, consultora do MS/ PNH), no início da Oficina, que os participantes (gestores, trabalhadores, acadêmicos, militantes, dentre outros) escrevessem em ‘tarjetas de cartolina’ sobre “o que é Humanização?”. A partir daí, abriu-se conversa/debate sobre os diferentes e comuns sentidos atribuídos pelos sujeitos presentes.
Apresento as fotos do painel que foi montado com as tarjetas, os debates se realizaram em torno destes e outros sentidos expressos, a partir das experiências de trabalho e vida das/os participantes.
Palavras/ Sentidos que emergiram com grande força: escuta, saber ouvir, acolhimento ao usuário e ao trabalhador, acesso, singularidade, sujeito, coletivo, remar contra o descaso, instituinte/ instituído, inclusão, processo de trabalho em saúde, valorização / saúde do trabalhador da saúde, política pública, transversalidade, Direitos das /os Usuárias/os,Humanização como contraponto às violências às mulheres, dentre tantas outras.
Fotos acima: OFICINA DE HUMANIZAÇÃO – Painel sobre sentidos de Humanização e Roda de Conversa com participantes.
Foto abaixo: Abertura do Seminário – Fala Coordenadora da Saúde da Mulher e da Criança / DAPES/ Ministério da Saúde, Ester Albuquerque.
Por Maria do Amparo Oliveira
Achei por demais interessante, são nestes espaços que os sentidos da Humanização são compartilhados e disparados. Que possamos utilizar estas estratégias, em outros eventos, tal como da Saúde Mental, para discutir os direitos dos usuários.
Parabéns às colegas que idealizaram este evento.
Que bom, ter a oportunidade de ler este post!
Amparo( Saúde Mental – Teresina)