Especialização em Saúde Coletiva (EFG/Fiocruz): Expectativas e a RHS como espaço de reflexão

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Olá RHS,

Já faz um tempo que postei por aqui, quando estava na graduação em Saúde Coletiva na UnB, na época, por meio do coletivo AntiLAB um coletivo de estudantes que se propôs a pensar e discutir temas que chamamos de “conhecimentos de fronteira da Saúde Coletiva”, no memento a proposta do uso da página da RHS é outra, busco um espaço de reflexão sobre o aprendizado e vivências no curso de Especialização em Saúde Coletiva da Escola Fiocruz de Governo da Fiocruz Brasília, então acho importante começar com as minhas expectativas. Convido quem tiver interesse em contribuir com minhas reflexões, que nunca estarão realmente acabadas, e afinal, o conhecimento se constrói coletivamente.

 

O que um graduado em Saúde Coletiva espera de uma pós-graduação em Saúde Coletiva? Acho que a resposta está de certa forma na diversidade de pessoas que estão no curso, essa pluralidade tanto de estudantes como de professores, para mim, já é um pouco a resposta, que no aprendizado construído como troca de visão de mundo, de experiências e de conhecimentos. Temos pessoas de diversos lugares do DF e algumas de outros estados, diferentes classes sociais, também são variadas as formações de base, que passam por enfermeiros, nutricionistas, bacharéis em políticas públicas, antropólogas etc., para mim isso já é um indício que a troca de ideias vai ser boa.

 

Outro aspecto é a necessidade de aprofundar os meus conhecimentos em saúde coletiva e aprimorar o conhecimento técnico, que é uma das formas de devolvermos à sociedade, de forma efetiva, um SUS de qualidade.

 

Por fim, mas não menos importante, é debater e ver por outros pontos de vista, em uma outra instituição de ensino e pesquisa, os aspectos éticos e políticos que nos movem na busca de uma saúde mais humanizada e pela reforma sanitária brasileira.

 

Em poucas palavras é isso, pretendo postar uma reflexão por semana, a partir de hoje, então nos veremos mais.

 

Abs,

Pedro