O orientador de fluxo vivo no HEDA, em Parnaíba: trabalhando a diretriz do Acolhimento no AcolheSUS
“Posso ajudar?” soa quase tão bom quanto “quer um café?”
É assim, movidos pelo sentimento bom de acolher e aquecer, que trabalhadores e gestores do HEDA se esforçam para qualificar as práticas do orientador de fluxo vivo na principal porta de entrada do hospital, a urgência.
Na verdade, urgência, emergência e casos menos graves abarrotam os hospitais públicos Brasil afora, e no HEDA não é diferente. O que é diferente aqui é a atitude proativa de pessoas que no dia-a-dia do serviço oferecem ajuda ouvindo, prestando atenção, informando, direcionando, levando pela mão. Seus instrumentais de trabalho são uma prancheta, papel, caneta e boa disposição; conhecer a organização interna do serviço, o ritmo próprio das atividades, a estrutura física do hospital, as equipes de referência e as diferentes possibilidades de ajudar fazem desses sujeitos parceiros valiosos na produção do cuidado.
Suas tarefas diárias se dão em intenso movimento de ir e vir, de observar, de acudir e amparar; incluem o acolhimento ao usuário e seus acompanhantes com toda a carga de fragilidade e ansiedade que trazem; incluem a empatia, a busca pela resolutividade, pela garantia de direitos, pela diminuição do sofrimento, pelo alívio da dor, pelo respeito à subjetividade e aos valores de cada um. Assim, é uma estratégia importante e valiosa para trabalhadores, gestores e usuários. É o “Posso ajudar?” do HEDA. Melhor que isso, só oferecendo junto um café!
Por Emilia Alves de Sousa
Oi Ioli,
Muito legal a sua postagem trazendo de forma poética a implementação do “Posso Ajudar? no HEDA.
Acolher o usuário na sua chegada, com afeto, com interesse, facilitando o acesso para um melhor atendimento das suas demandas, faz toda a diferença no cuidado em saúde.
Parabéns ao coletivo do HEDA pelos avanços do AcolheSUS na unidade!
AbraSUS
Emília