A PRODUÇÃO BRASILEIRA SOBRE O PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR: REVISÃO DE ESCOPO

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DEFESA, DEPOLE.2020

 

Essa dissertação foi apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal de São Carlos, na Linha de Pesquisa: Cuidado, Emancipação Social e Saúde Mental, sob orientação da querida e incrível pesquisadora Profa. Dra. Sabrina Helena Ferigato.

Foi um processo de muitas reflexões e (re) construções acerca dos direitos e deveres dos usuários e profissionais da saúde que estão na linha de frente, operando o PTS, e como isso AFETA nós, pesquisadores e também profissionais operantes dessa relação, que pode ser potente ou destrutiva.

Pensar como o PTS,  no campo da saúde é usado como instrumento, dispositivo e/ou ferramenta que possibilita autonomia do usuário, direcionando as ações da equipe e a construção de uma clínica interdisciplinar, sendo bastante desenvolvido em espaços de atenção à saúde mental e, ao longo do tempo, vem ganhando cada vez mais espaço na gestão e na atenção de outras áreas da saúde, integrando e qualificando o trabalho em equipe principalmente na atenção primária a saúde.