Encontro de apoiadores de Natal: estamos atentos, estamos mais vivos!

Querid@s, que bom encontrar vocês aqui, Siqueira, em especial, sua fala e sua música, tão fortes, a homenagem às meninas e meninos de Santa Maria!

Abraços fraternos. 

Ana Rita 

Ah, que lindo encontro, Jacque!

Estou precisando lavar a alma com um encontro desses…

saudades,

Iza

Querida Jacque,

Que bom que novos tempos estão chegando na saúde de Natal. Espero que todas as expectativas sejam superadas!

Adorei a imagem dos pescadores…Retrata bem o trabalho de vocês, que estão sempre tecendo redes, ampliando os "nós" conectivos. Beleza!!!

Um beijão!

Emília

Sempre me causa frisson ouvir a Sibele falando sobre apoio. Isto porque ela inclui na sua fala o sentir-se apoiador. Quais as implicações disso, quais os pontos d partida dessa empreitada. Repito aqui uma fala do Gastão (não literalmente) tentando definir apoio ou o papel do apoiador. Ele dizia algo como:

Para apoiar precisamos que alguém necessite de apoio. Que faço como apoiador: o óbvio: Apóio! Se não posso apoiar, por alguma razão, busco quem pode e facilito a execução do Apoio. Na verdade, é bem mais simples do que parece, penso eu.

Agora, apoiar em que? No que tenho potência para tal.

Só que isso tudo tem um motor que, por sua vez, tem sua ignição. Essa ignição é o desejo de apoiar, muito mais do que "se apoiar" em algo ou alguém.

Penso que esse é o cerne do movimento. Encontrar o desejo de apoiar alguém ou "alguéns" para realizar algo. Aumentar a potência dos sujeitos e dos coletivos para realizar coisas que são desejos de aprimorar a existência. Aumentar o protagonismo dos sujeitos e coletivos na sua realização e no aperfeiçoamento da Democracia.

A preocupação com a (Res) Publica é a ignição de todo o processo. Nela nos encontramos como semelhantes solidários. Nela nos distanciamos dos espaços privados; nos livramos das correntes dilacerantes dos despotés. Nela nos reencantamos com o cotidiano muitas vezes cruel.

Se confundirmos o interesse público com a dimensão despótica do privado, estaremos ditando nosso próprio protagonismo em detrimento do outro ou dos outros.

Por fim, reencantamento não pode, não deve ser confundido com ficar encantado e, portanto, oniricamente iludidos. Lembro de Ulisses que, na sua viajem de volta a Ítaca ia, ele e seus argonautas, se encontrando com a realidade sua e crua da vida e dos seres. A cada encontro ele ia se desencantando do mundo. Isto diz respeito a olhar por dentro e com certo distanciamento para as três dimensões que a Sibele nos fala. O Desejo, o Conhecimento e a Política.

Beijo, Sibele.

Beijo fraterno em todos (as).

Carlão.

Quero parabenizar os companheiros e companheiras de Natal pelo engajamento e compromisso com o SUS! Pelas notícias esse foi um primeiro encontro de uma importante trajetória que apenas se inicia para o SUS de Natal e do RN contando com  Cipriano, Sibele, Sheyla e outras gentes de tal força e visão.

estamos juntos!

contem com nosso apoio!

abraços,

Gustavo

Querida Jacqueline e queridas companheiras do Núcleo Articulador da PNH/SMS, PARABÉNS!!!!!
Infelizmente não pude estar com vocês neste dia tão importante de conversa, entendimento, pactuação, esperanças e busca por caminhos que amenizem a dor daqueles que sofrem por não terem assegurado os seus direitos de terem uma rede de serviço de saúde na hora que necessitem. Todos sabemos da ausência de uma politica séria, de respeito, ética e compromisso dos dirigentes da nossa cidade. Na saúde, vemos um verdadeiro massacre, uma desassistência sem igual no cotidiano que talvez, somente aqueles que vivem de pertinho essa realidade, frente à frente com o usuário, na escuta da sua queixa/demanda, ouvindo a dor e desamparo, entende, em sua mais profunda dimensão, a importância de apoiar essa equipe que, corajosamente assume a SMS/Natal. Não é fácil assumir essa tarefa num estado atrasado no sentido de implementar politicas voltadas para atender às necessidades da maioria. Mas, não podemos continuar apenas criticando e assistindo a esse descaso. Confio na nossa capacidade de enfrentamento dos problemas de forma sincera, olho no olho, lada a lado. Confio na nossa capacidade de luta e de inclusão dos trabalhadores e usuários nesse processo, de pensarmos os problemas a serem enfrentados, de forma aberta, sem subterfúgios, mas na conversa com os trabalhadores, nos pactos possíveis dessa conjuntura tão difícil. Precisamos participar, falar o que pensamos, queremos, fazer combinados para mudar essa realidade tão dura de suportar. Há 30 anos conheço, de perto, o secretário da saúde Cipriano Vasconcelos. Tenho certeza da sua conduta e atitude republicana. Nem sempre as coisas acontecem como desejamos, aliás, na vida, já estamos cansados de saber. As coisas não acontecem como queremos e a realidade, ás vezes, nos leva por caminhos duros, por isto precisamos partilhar nos coletivos, a melhor maneira de enfrentá-los. Vamos abrir uma discussão franca nos Distritos Sanitários, ouvir os trabalhadores e usuários, propor e buscar caminhos; contribuir para que esse quadro se altere. Por fim, quero dizer que a PNH é uma politica que busca acima de tudo a construção de relações democráticas e, acima de tudo, a inclusão das pessoas e das diferenças não simplesmente para incluir porque é “boazinha”, mas para exercer, no concreto, o método da inclusão que leva a pactos e que devem ser respeitados porque materializam o desejo de um coletivo. Estaremos apoiando e contribuindo com esse ideário que não se faz por decreto, mas na conquista diária e respeito aos diferentes pontos de vista. Beijos Sheylla

Querid@s, 

Compartilho segunda parte da fala de Sibele.

Parabéns compas de Natal!

Que belo encontro vocês produziram!

As falas, as músicas, a alegria de um recomeço, agora com uma gestão parceira.

Saudades do Cipriano, companheiro de longa data.

Muita força para vocês, múltiplos encontros no dia a dia! Muitos tecidos

multicoloridos.

Abraços Susistas

Stella Maris Chebli