UMA ANÁLISE MICROSOCIOLOGICA DE COMO SE ORGANIZA E OCORRE O PROJETO VER-SUS IMPERATRIZ EDIÇÃO 2016.1

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Autores: Marcos Moreira Lira, Co-autor: Jesus Marmanillo.

 

Resumo: O projeto Vivência e Estágio da Realidade do Sistema Único de Saúde, ocorrido em imperatriz- Ma, contou com 48 viventes, fora palestrantes que ministraram certas temáticas em relação à saúde e temas afins, é um projeto interdisciplinar e multidisciplinar que reúne vários cursos de graduação e outros grupos sociais. Visa proporcionar a vivência de estudantes, militantes, professores e etc., em várias realidades distintas que estejam interligadas desde a Saúde, Educação, e Militância. Trazendo pessoas de outras cidades e até da mesma a verem a realidade social do local. Apresentarei uma análise micro sociológica de como se organizar e ocorre o projeto, demostrando como a relação de grupos distintos se organizam por interesses comuns e distintos. Descrevendo, em forma de relato de experiência, com base em autores das Ciências Sociais e Humanas, fazendo uma análise analítica de como se organiza os grupos participantes, seja: estudantes, militantes, graduando e etc.; partindo de um micro, abordando a perspectiva de vivente, graduando, militante e organizador do projeto, tendo como fonte de pesquisa a minha vivência de onze dias, e participação na comissão organizadora da futura edição 2016.2. Baseando-se em Simmel, onde os modelos e categorias analíticas não são proposições arbitrárias e nem recursos empregados apenas pelos cientistas sociais que interrogam o real, pois são também utilizados pelos próprios indivíduos que integram a sociedade, como recurso de ação e interação social. Pode se concluir por via de onze dias de observação direta e participante com o grupo, é possível observar que o projeto é organizado por vários grupos sociais, interligado por objetivos comuns e distintos, é algo que busca a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade, onde foi analisada cada particularidade dos quarenta e oito viventes, e demais palestrantes enquanto organização e realização do evento. Onde o enfoque é analisar interações sociais humanas cotidianas, nesse contexto enquanto projeto e vivência. Havendo investigação da sociedade (Ver-SUS), a partir das ações e reações dos atores sociais em interação. Sendo assim, Conforme a observações diretas e participantes percebe-se que o projeto é formado e construído por micro grupos distintos e interligados, havia militantes, graduandos, professores, secundaristas, técnicos e etc. Havia pessoas que se encaixavam em três grupos, cada um tinha sua organização particular, e outros em coletivo, cada um com um interesse distintos, e comuns que era participar do todo. Havia outros grupos distintos que era a comissão organizadora e facilitadores, tinham suas atividades particulares, mais às vezes realizavam atividades em conjunto. Foram analisados os grupos em si, e como se organizam para realizar o projeto.

 

Palavras Chave: Análise, Ver-SUS, Micro sociológica, Projeto, Grupos.

 

     INTRODUÇÃO

         O seguinte Trabalho apresentara em contexto resumido, a experiência de dez dias de vivência patrocinados pelos Ver-SUS, vivenciado por Marcos Moreira Lira, graduando de Ciências Humanas, uma vivência realizada do dia seis de janeiro a dezessete de janeiro de 2016, iniciando-se oito horas da manhã do dia seis e encerrando onze horas do dia dezessete.

      A seguinte vivência foi realizada na cidade de Imperatriz do Estado do Maranhão, onde 40 viventes e oito facilitadores estavam alojados no campus universitário Bom Jesus, um campo desconectado da cidade com distância de 9,6 km do centro da cidade.  Tendo como referência de dados O Relatório do vivente que está classificado em dez partes correspondente estas a cada dia da vivência.

        As visitas aos locais de vivências, exatamente os locais da área da saúde, foram dividas para que cada GVs (Grupos de Vivencias), que se somavam quatro, estivessem distribuídos entre si, para cada um no mesmo horário visita-se um respectivo local, e logo mais tarde entrassem em diálogo com seus respectivos NBs (Núcleos de Bases), Acerca de sua vivência e experiências aderidas dela. Já a outros lugares não ligados diretamente a saúde ocorreram de forma coletiva.

      GRUPOS EXISTENTES NO PROJETO

      O projeto pode ser dividido em grupos e indivíduos sociais, sendo estes, Estudantes, Militantes, Graduandos, Técnicos, Mestres, Professores, Viventes, Facilitadores, Comissão Organizadora, Grupos de Vivencias, Núcleos de Bases e Palestrantes.

     Estudantes são pessoas que ativamente estudam seja autodidaticamente ou em alguma instituição (Universidade/Escola/Instituto), os militantes participantes são pessoas que individualmente lutam por causa(s) social, ou milita junto um grupo/coletivo/frente/movimento, no local encontravam-se militantes do Movimento RUA, Levante Popular da Juventude, União da Juventude Comunista e Etc. 

    No grupo Graduandos encontramos graduandos de universidades publicas e privadas, que cursam curso nas seguintes áreas, Enfermagem, Medicina, Comunicação Social-Jornalismo, Odontologia, Psicologia, Farmácia, Administração, Educação Física, Nutrição, Ciências Humanas e etc.

      Em relação ao grupo de técnicos existiam pessoas que estavam cursando algum curso técnico ou já havia concluído, em relação a mestres encontrava-se uma mulher de Santa Catarina, e viventes que já lecionavam em universidades. Quanto aos viventes pode-se classificar enquanto Individuo e grupo social, preponderando este como o grupo menor por ser individual e grupo maior em relação à união de massa coletiva deste partindo do individuo e classificação do projeto enquanto processo de vivência comum. 

   Havia oito Facilitadores, que foram classificados para facilitar atividades, palestras, rodas de conversas, vivências e dinâmicas. A comissão organizadora era composta por oito pessoas que desde o inicio montaram e ajudaram na construção e realização do projeto e vivência. Os grupos de vivências eram divididos em quatro onde os 48 viventes se dissolviam nestes, para realizar visitas a locais e depois relacionarem e relatar suas experiências, características e observações dos locais visitados.

   Núcleos de Bases eram mais destinados a atividades de limpeza, alimentação, dinâmicas e rodas de discursão, Subdivido em quatros núcleos dividindo os quarenta e oito viventes nestes. Os Palestrantes maioria desses faziam uma visita ou breve participação em algum dia e momento das atividades.

     INTERAÇÃO ENTRE OS GRUPOS

       O grupo de militantes, Palestrantes, Viventes, Facilitadores, Grupos de Vivencias, Núcleos de Bases, são os únicos que estão interligados entre si e com os restantes dos outros grupos sociais Graduandos, Técnicos, Mestres, Professores, Comissão Organizadora.

     O grupo de graduandos não está interligado com o grupo dos mestres e técnicos, assim como técnico não se interliga com graduando, já a comissão organizadora e formada somente por graduandos, Viventes, Facilitadores, Grupos de Vivencias, Núcleos de Bases, não se encaixando no grupo de professores e técnicos.

      “As análises de Weber permitem vislumbrar como boa parte das ações dos indivíduos são realizadas mirando os outros indivíduos, como há entre eles grande reciprocidade de intenções e expectativas, revelando a dimensão social do comportamento humano.” ]” (WEBER apud CASTRO, 1997, p.31)

      Sendo assim, percebe-se que as atividades realizadas pela comissão organizadora do projeto junto aos facilitadores são destinadas ao grupo de viventes, assim como a atividade dos viventes juntos aos facilitadores e comissão esta mirando atingir, observar, analisar e entender os indivíduos fora do grupo (viventes) que estão inseridos. O posto de comissão organizadora como dominante e facilitador como subdominante, mira dominar os viventes e leva-los a condição de objetos de atividades e interação, por que a partir da comissão são repassadas atividades de limpeza e organização do local e etc., Algo que SIMMEL In GIOVANNI, descreve e que a dominação e subordinação, concorrência, imitação, divisão do trabalho, formação de partidos, representação, simultaneidade da união interna e da coesão perante o mundo exterior, ou seja, união partindo do individuo para coesão do grupo (Externo ao individuo) Ver-SUS e outras incontáveis formas semelhantes se encontram tanto em sociedades de Estado como em comunidades religiosas, em um grupo de conspiradores como na camaradagem económica, em uma escola artística como em uma família.

       Assim como pelos facilitadores junto ao viventes são comandados dinâmicas e rodas de conversas, onde o vivente se põe a receber tais atividades de forma coercitivas, e devidas suas intenções de conhecer o novo que lhe é proporcionado através da organização da comissão e dos facilitadores, Baseando-se em SIMMEL In GIOVANNI, Caso se possa dizer que a sociedade (Comissão), é a ação recíproca entre indivíduos (Viventes), então a descrição das formas dessas ações recíprocas constituiria a tarefa da ciência social no sentido mais próprio e rigoroso de “sociedade”, ou seja, o grupo total Ver-SUS torna-se um sociedade com objetivo comum. Ocorre nisso: intenção da comissão leva-lo a vivenciar outras realidades, a conhecer o objeto de vivência, enquanto a intenção do vivente e conhecer esse novo, buscar olhar essa realidade, desconstruir, construir e reconstruir pensamentos a parti da discussão entre comissão e facilitadores sobre a realidade tratada ou observada. 

      Tais interesses distintos de ambos que ao mesmo tempo os interligam, se da nessa relação de reciprocidade, aceitar a imposição do outro por que tenho Esperança de uma retribuição que por si, não se alcança sem a ajuda de outro grupo, os interesses comuns se identificam nesses aspectos, as trocas de valores seja reais ou fictícias, e até na questão de conhecer o novo por que segundo SIMMEL In GIOVANNI, Se a sociedade é concebida” como a interação entre indivíduos, a descrição das formas de interação é tarefa de uma ciência específica, em seu sentido mais estrito, assim como a abstração geométrica investiga a simples forma espacial de corpos que existem somente empiricamente como formas de conteúdos materiais. A comissão em si já tem certa experiência em vivenciar alguns locais e realidades, contudo “tudo” com certo tempo têm um desenvolvimento, mesmo que seu interesse enquanto comissão seja guiar novos viventes a conhecer aquela determinada realidade, eles sempre observam algo que em outras vivências se modificou ou passou despercebido, onde ambos viventes e comissão se relacionam às vezes por que veem algo novo, desconstruindo e construindo e ate mesmo reconstruindo o objeto vivenciado e analisado.

“Considerar a importância do “sentido” na ação humana implica em observá-lo não só na iniciativa do homem, na iniciativa de sua ação individual, mas também considerá-lo como sentido já objetivado em instituições, na tradição e no costume, capazes de orientar numa mes­ma direção as ações dos indivíduos de um grupo.” (LEONARDÃO, 2003 p. 221).

    Quando analisamos cada individuo do grupo, enquanto comissão organizadora e facilitadores, há militantes do movimento Levante Popular da Juventude, e outros militantes individuais que lutam por uma causa ou mais causas sociais especificas, onde estes passam a filtrar juntamente  os objetivos e discussões ideológicas, até um senso coletivo do grupo.  Podendo-se dessa forma analisar na perspectiva de SIMMEL In GIOVANNI, que de fato, encontramos nos grupos sociais, por mais que estes sejam diferentes de acordo com seus propósitos e significados, os mesmos modos formais de comportamento dos indivíduos entre si. Alguns são percussores de rodas de conversas, dinâmicas e plenárias relacionados a movimentos sociais e militância, baseando-se nos conceitos de seus movimentos ou discurso alinhado por estes. Percebe-se que o discurso parte de um individuo e são “alinhados” coletivamente pelo grupo maior. Com o objetivo de desmitificar, e retirar a ideologia que criminaliza os movimentos sociais a partir de uma discussão, seja plenária ou roda de conversa. Algo objetivado pelo projeto em si, que pode ser considerado como a instituição, onde preponderam os objetivos individuais e coletivos do grupo que a rege, que são comissão e facilitadores.

“Por mais que sejam variados os interesses dos quais resulta associação, as formas nas quais eles se realizam podem ser as mesmas. Por outro lado, o interesse por um mesmo conteúdo pode se apresentar em associações formadas de maneiras distintas”. (SIMMEL In GIOVANNI, p. 5).

     Outros objetivos destes são descontruir construções sociais, culturais e ideológicas do senso comum, que fortalece a opressão aos moradores de lixões, negros, mulheres, LGBTs e religiões afro-Americanas e outras minoritárias da cidade. Um interesse coletivo do objetivo que é regido pela comissão, levar os viventes a olhar, participar e se deslocar até essas realidades, seja por forma de discursão ou vivência e observação participante, o vivente cético e curioso, é levado pela comissão de uma forma didática, com comportamentos já pré-impostos pelo grupo comissão e facilitadores, como LEONARDÃO, 2003 cita: estes estão sendo capazes de orientar numa mesma direção as ações dos indivíduos de um grupo (Viventes).

 

DO CONFLITO SOCIAL A SOCIALIZAÇÃO

     Eram realizados no projeto rodas de debates, reunião de NBs (Núcleos de Bases), plenárias e oficinas que ocorreram no decorrer dos onze dias de Ver-SUS. As rodas de conversas, reuniões, plenárias e oficinas geralmente ocorriam em uma sala padrão sala de aula, um espaço que comportava mais de sessenta pessoas, onde se colocava as cadeiras ou até mesmo sentava ao chão todos em forma circular, uma sala climatizada, cheia de janelas de vidros, com Datashow e quadro branco, tal sala localizava-se no segundo andar da universidade. Às vezes as reuniões entre NBS eram até mesmo realizada nos dormitórios, área de alimentação ou corredores do local. Contudo oficinas e as demais somente na sala de aula, que era denominado “A Plenária”.  

“Simmel aponta uma das virtudes do conflito. Este atributo positivo residiria no fato de que ele, – o conflito – cria um patamar, um tablado social, à semelhança de um palco teatral, espaço onde as partes pode encontrar-se em um mesmo plano situacional e, desta maneira, impõe-se um nivelamento. Uma condição necessária para que as partes, às vezes, ásperas e díspares possam, de fato, efetuar a trama que ele encerra.” (ALCÂNTARA, 2005 p. 4)

      A forma didática conforme são realizadas tais atividades levava sempre a criar um conflito, digo conflito não em termo de brigas, mais num contexto de discursão, onde era descontruído e construído pensamentos, naquele momento efervescente. Onde o incitador realizava uma introdução e contexto da atividade, e depois o(s) grupo(s) /sociedade participativa ativamente. Eram lançados indagações, feito reflexões, apontamentos. Onde pessoas lançavam de antemão suas ideologias, dando inicio a maioria dos conflitos, onde havia reproduções do senso comum e empírica, que às vezes batia de frente com o conhecimento cientifico ou constatado. Quando se tinha momentos discursivos, de debates profundo se percebia que se tornava algo teatral, por que o interesse didático era criar esse momento de discursão coletiva como se o incitador (Palestrante) monta-se um script e o local fosse cenário e os viventes atores e telespectadores, onde se tentava filtrar um pensamento e concordância comum entre o grupo, tipo um “nivelamento”.    

“O conflito possui a capacidade de constituir-se num espaço social, em que o próprio confronto é um ato de reconhecimento e, ao mesmo tempo, produtor de um metamorfismo entre as interações e as relações sociais daí resultantes. Outra característica positiva atribuída residiria no fato de superar os hiatos e os limites socialmente estabelecidos pelos intervalos dicotomizados, ou mesmo, as desigualdades sociais produzidas e estruturadas pelos resultados dos entrelaçamentos ocorridos na sociedade.” (ALCÂNTARA, 2005 p. 4)

    Essa forma de conflito fazia com que si identifica-se as formas de pensar dos viventes, fazendo com estes entende-se a realidade social deles e do outro, e se colocassem no lugar do outro, discutindo como ocorreu certo acontecimento, onde este mora, comparando quais particularidades há em comum entre estes e etc. Para Simmel, o conflito é a substância existente nas mais diversas relações entre os indivíduos na sociedade, por que a partir dai pode ser observado às conflituosas e contingências individuais e de que forma ela influência o grupo, a forma conflituosa é meio que administrada pelo palestrante, baseando-se na sua forma, e este leva o individuo a um fim, a uma conclusão grupal, contudo às vezes o pensamento do individuo podendo até descontruir o do grupo, sendo algo subjetivo e relativo.  

     Segundo SIMMEL, 1983, Formas dissociação estarão prenhes de energias, entre essas aquelas consideradas ‘energias de repulsa’ que seriam o enfrentamento ideológicos entre indivíduos participantes do Ver-SUS, muitos diretamente não concordam e nem chegam a alinhar um discurso coletivo, o individuo ou mini grupos ficam presos ideologicamente a sua forma ideológica de pensar, sendo assim, em contato com as ‘ forças de cooperação, afeição, ajuda mútua e convergências de interesses’ produziriam formas e distinções grupais, mesmo não chegando a um alinhamento discursivo, podem perceber essas diferenças enquanto seres participantes, que dentro do grupo como um todo existem, demonstrando que  ha micro grupos diferentes, que mesmo não concordando ou não participando da mesma realidade social, são coagidos pelo sistema institucional (Projeto), a terem relações e interações sociais inerentes. Essas formas coercitivas criam estruturas, proporcionadoras de delimitações sociais, por exemplo, os confinamentos: espaços sociais reservados às identidades sociais constitutivas das sociedades. Ele indica particularidades dos indivíduos aglutinados em searas, constituídos de estruturas conflituosas. Consequentemente, forjando a vida social sob esta condição.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

   A partir da vivência de onze dias junto aos viventes e do relatório de vivência do projeto edição 2016.1, junto a convivência corriqueira com integrantes da antiga comissão, e por fazer parte da mesma atualmente, pode fazer tal análise micro sociológica Simmiana, com um pouco de enfoque em Weber. Abordando a temática interação social, e relações sociais.

   Algo bem geral e ao mesmo tempo resumido, buscando-se apresentar como ocorre e surgem tais interações partindo do micro individuo para os subgrupos e grupos maiores, conhecendo assim um pouco de cada vivente, e tendo como informações suas contas na Otics (Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde) , site onde é publicado o relato de experiências do viventes, e pela observação direta e participante com estes nos dias em que foi realizado o projeto.

    Percebe-se que há uma interdependência entre cada individuo e grupo para realizarem as atividades, seja por interesse individual do grupo, seja por via coercitiva ou necessidades destes. As interações e conflitos servem para uni-los como sociedades. Contudo, vemos que são regidos desde interesses singulares, particulares e coletivos. Capitados por interesses distintos, que formam ações e criam interesses coletivos enquanto grupo, em forma de troca de valores fictícios, simbólicos ou materiais.   

   Fatos sociais analisados numa perspectiva etnográfica, sociológica e antropológica. Observados, problematizados, refletidos e relacionados por graduando de Ciências Humanas, militante, vivente e construtor ativo do projeto. Para contribuir numa compreensão do objeto social, e de que forma suas relações sociais a parti da microssociologia se dialogam, se modificam, transformam-se e ocorrem.

 

REFERÊNCIAS

ALVES, Giovanni. George Simmel: Sociologia das Formas. UNESP.

LENARDÃO, Elsio. CONTRIBUIÇÕES DE MAX WEBER AO OLHAR SOCIOLÓGIC 01. a Mediações, Londrina, v. a, n.2, p. 215-234,julldez. 2003.

ALCÂNTARA, José O. Júnior. GEORG SIMMEL E O CONFLITO SOCIAl. Caderno Pós Ciências Sociais. v.2 n.3 jan / jul , São Luis/MA, 2005.

LIRA, Marcos.. Relatório de Vivencia Do projeto Ver-SUS imperatriz 2016.2. Imperatriz: Online, 2016 (Relatório).