Oficina ClonwFeto: O SER palhaço através da empatia e do afeto.

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Visando a capacitação dos voluntários, servidores e público externo do grupo Voluntarização, o Comitê de Humanização da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA). Por intermédio de sua coordenador Clévia Dantas, apoia manifestações de arte integradas à saúde. Durante 16 a 18 de julho, será ministrada a Oficina ClonwFeto: O SER palhaço através da empatia e do afeto.

Através das facilitadoras Paula Barros, atriz, palhaça, graduanda de licenciatura em Teatro na Universidade Federal do Estado do Pará, voluntária do Comitê de humanização e Paula Ramos palhaça hospitalar há 8 anos, e que desde de fevereiro de 2018 passa por diversas cidades do  Brasil compartilhando seu conhecimento adiquirido por intermédio de cursos e vivencias em diversos hospitais.

Paula Ramos já esteve em 12 estados do teritório Brasileiro, onde já teve oportunidade de falar sobre Biblioterapia e palhaçoterapia, com grupos de voluntários hospitalares, trupes de palhaços e comunidades espalhadas por esse mundão. Aqui em Belém se encantou com o trabalho do grupo Voluntarização pela maneira como é desenvolvido as atividades por meio do voluntariado, deseja que o trabalho siga de maneira fortalecido com essa vontade de transformar cada vez mais os locais por onde passamos. Se interessou pelas ações da Paula? Siga ela no Instagram e Facebook @mochiladapapaula.

Aproveitando o ritimo mais tranquilo devido as férias, os voluntários que na maioria são  universitário, aproveitam o tempo livre para execitarem uma série de atividades artístico-culturais como forma de formentar a humanização que é oferecida a todos os usuários do SUS dentro da FSCMPA, buscando melhorar a qualidade de vida dos pacientes e trabalhar as intervenções como ferramenta complementar no processo de reabilitação por meio da linguagem lúdica do palhaço para ajudar pessoas.

Mateus Peixoto, estudante do curso de nutrição e amigo do grupo, relata que busca na oficina despertar seu lado mais cômico, os dois dias de oficinas foram bem intenso com a troca de conhecimentos que agregam à linguagem lúdica do palhaço e à forma de se relacionar com o próximo.

Texto e Fotos: Laís Freire