Sobre:

Empresária, mulher e mãe de uma menina de 2 anos e meio que perigrinou toda a sua gestão em busca de um atendimento humanizado na rede do SUS e dos planos de saúde. Encontrou as Casas de Parto de SP, porém no fim da gestação com bebê pélvico não foi atendida pela CP. Sofreu violência verbal dos médicos por desejar um parto normal, violência obstétrica durante o trabalho de parto e acabou submetida a um cesariana imposta pela condição e posição do bb.
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