Roda de Conversa sobre Atenção Psicossocial, no Seminário Macrorregional Sul – PNH – em Santa Maria

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Para além das discussões que sempre fazemos, sobre qual o papel dos Centros de Atenção Psicossocial, como é que a Atenção Primária está envolvida na atenção psicossocial, questões das internações involuntárias e compulsórias, da incorporação da diretriz de redução de danos nos processos de trabalho das equipes, das equipes que nem sempre estão completas, dos municípios que trabalham mais na lógica de "internar e buscar cura", dos encontros necessários para promover trabalho interdisciplinar, as formas de disciplinar a vida e medicalizá-la, o lugar da crise se não for nos CAPS e na AB continuará a ser o velho e bom hospital… manicômios que vivem em práticas manicomiais etc etc

Continuamos as rodas de conversas e os temas se repetem, afirmam-se, incomodam e produzem possibilidades…

Quantos modos de viver há? E que redes de SAÚDE queremos, que acolham os diversos modos de viver?

Anotei algumas passagens dessa roda… Atenção Psicossocial como:

 

"Um lugar que o usuário vê como possível…"

"O usuário chega onde os acessos são possíveis…"

"… atenção psicossocial & tempo transitório…"

"… que as internações sejam nesse tempo transitório…"

"Horizontes… das diretrizes possíveis…"

"Caminhos possíveis que vamos construíndo…"

"Que linhas de cuidado são possíveis?"

"Como garantir espaços de protagonismo?"

"Que tempo investimos na AB? E que tempo estamos dispondo para a Atenção Psicossocial?" "Qual o efeito?" "Tempo de vida… no cuidado longitudinal…"

"Que espaços de vida estamos produzindo na CIDADE?"

"… habitar a cidade…"

 

"O cuidado em liberdade é o nosso grande COMUM!"