Trabalhadoras do HILP se encontram pela passagem do Dia Internacional da Mulher

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Hoje, 8 de março, as mulheres trabalhadoras do Hospital Infantil Lucidio Portella e as mães das crianças internadas se reuniram num acolhedor café da manhã, no refeitório do hospital, pela passagem do Dia Internacional da Mulher. A iniciativa partiu da Coordenação de enfermagem, que teve o apoio do Serviço Social e de outros setores do hospital.

“Assumimos recentemente a Coordenação de enfermagem, e aproveitamos a oportunidade para uma confraternização, e assim podermos conhecer melhor as equipes de trabalho deste hospital, sobretudo, a de enfermagem”, enfatizou  Patrícia Farias.

A Coordenadora falou do trabalho em equipe, como uma importante ferramenta para uma produção de saúde colaborativa e com corresponsabilidade. As enfermeiras Sandra Cecília e Amparo Oliveira saudaram todas as mulheres ali presentes, e ressaltaram o papel e a importância da mulher na nossa sociedade, e o quanto ainda temos que avançar na conquista dos nossos direitos. Emília, Supervisora do Serviço Social, fez um resgate da história que deu origem à instituição do Dia Internacional da Mulher, pontuando as lutas e os avanços conquistados por nós mulheres, e os desafios que ainda temos que superar, finalizando com a leitura de um poema dedicado às mulheres.

Na oportunidade, a pequena Tayslane, criança internada na enfermaria 03, que está de aniversário hoje, recebeu um efusivo “Parabéns pra você.” Deu um recado que não quer brinquedos de aniversário, e sim roupas. Difícil imaginar um criança preferir roupas ao invés de brinquedos. Surpreendeu a todos com a declaração!

Foi um evento de bons encontros, de reflexões e de trocas de afetos.

Um feliz dia de luta pela garantia dos nossos direitos!

Transcrevo aqui um trecho da mensagem do Conselho Federal de Assistentes Sociais-CFESS, dirigida a todas as mulheres.

“Devemos lutar pela garantia de direitos a todas as mulheres. Direito à cidade, à autonomia de seus corpos, à sua sexualidade e à vida. É dever continuarmos nas trincheiras em prol de políticas públicas que se comprometam com o fim da violência contra as mulheres, contra o assédio, contra o machismo, contra a cultura do estrupo, que culpabiliza essas mulheres, e, por fim, contra a sociedade patriarcal, que perpetua seus mecanismos de exploração e opressão”.
 

 

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