PASSEIO PELA RHS, PASSEIO PELA VIDA, REFLEXÕES ACERCA DE: QUANDO UM CEGO ENSINA A VER.
Dentro do ônibus, me dirigindo para o trabalho, transitando pela Avenida Brasil, um dos principais corredores viários do Rio de Janeiro, me deparo com uma cena que, salvo sua semelhança com algum tipo de anedota pedagógica, é tão mais estarrecedora por ser real e vir ao encontro de alguém que tem escrito por aqui na RHS sobre a importância da abertura à comunicação democrática como um dos principais meios de exercício da cidadania e, dentro dela, da real cogestão daquilo que, como trabalhadores, também ajudamos a construir: a realidade dos serviços de saúde.
Intrigantemente, estava lendo um post de um dos alunos da UNB, refletindo sobre a aula acerca da Clínica Ampliada, no qual enfatizava sua compreensão do Acolhimento como um dos importantes elementos constituintes da clínica (https://redehumanizasus.net/92091-acolhimento).
A voz de um cidadão com deficiência visual interrompe minha vigil sonolência do real com um sonoro e potente “Bom dia meus amigos!”, o qual, no entanto, embora o ônibus estivesse relativamente cheio, ficou sem resposta.
O cidadão insiste, então, falando em alto e bom som: “meus amigos para receber é preciso dar, vamos abençoar o dia dos companheiros? Bom dia!”. Novo silêncio se fez então.
“Gente eu vou soltar na passarela 9. Estamos perto?”. Sem resposta, ele brada: “motorista, por favor, eu vou soltar na passarela 9”. Nenhuma resposta. Ele começa então a dizer que trabalha vendendo guloseimas no ônibus, mas que estava sem dinheiro para comprar produtos e que agradeceria se alguém pudesse ajudar, terminando com a frase “entrei aqui querendo soltar na passarela 9, mas acho que vou acabar lá com os pescadores”, referindo-se ao ponto final do ônibus, próximo ao mar.
Como eu não sabia onde ficava a passarela 9 e àquela altura, já angustiado, começava a me irritar com o silêncio, me preparava já para falar, quando nova frase, desta vez bombástica irrompe na voz do cidadão-cego:
“Meu Deus, você deu voz aos galos, aos passarinhos, aos cães! Como está difícil ouvir a voz humana!”. Atônito, chego a me assustar quando uma senhora ao meu lado grita: “Moço é na próxima parada que o senhor tem que soltar”.
Para um apoiador em humanização, acostumado a ouvir frequentemente os trabalhadores de saúde diagnosticarem os problemas de comunicação como sendo o mais deletério, dentre tantos que afetam o trabalhar, fiquei perplexo ao constatar a completa falta de solidariedade e gentileza praticada ali. A alma de psicólogo havia sido pescada.
Atentei em torno e percebi que, em sua maioria, eu e os companheiros de viagem estávamos conectados aos nossos ordenadores eletrônicos e, como zumbis do real, estávamos mais presentes para a presente ausência do meio virtual do que realmente presentes aos movimentos da vida em nosso entorno. Nossos corpos eram, portanto, apenas centrais de recebimento de comandos eletrônicos numa sensibilidade sem partilha, porque o sensível vívido se esmaecera nas ondas frias, ainda que afetantes, de uma sensibilidade por demais individual, individualista e individualizante. Mortos-vivos, portanto, zumbis da partilha do sensível imediato. Teriam também os afetos sido capturados em caixas de ressonância sem voz própria?
“Como está difícil ouvir a voz humana”! Era um ritornelo como facada na alma e um carinho de arame farpado em todos os poros da pele, alertando todos os meus sentidos, retirando-me da minha catalepsia zumbi em tudo programada numa formatação subjetiva encapsulada em si mesma.
Aonde espaço para a partilha do sensível? Rancière puxava-me a orelha.
Pobreza de experiência e o fim das narrativas! Apontava Walter Benjamin.
Não passaria a Clínica Ampliada – reverberações do que lia – pela urgente necessidade de vidas ampliadas? Vidas sensíveis aos ruídos e demandas da partilha do sensível imediato e não só mediatizado pelo virtual, que nos tornava a todos nós, naquele transporte coletivo, mais cego do que o deficiente visual que bradava aos berros sua necessidade de vivo E vendo mais do que todos os videntes, lamentava a mudez de nossa falta de visão e de nossa deficiência de vida partilhável.
Encaixotamos, enfim, nossas vidas a comandos outros que não ao do viver intensamente?
Zumbis servis aos comandos eletrônicos? Mortos-vivos encaixotados em certezas absolutas? Marionetes em nossos mundinhos fechados e lacrados, pré-fabricados em nossos protocolos de comandos hegemônicos? Máquinas de respostas prontas e convenientes sem responsividade? Conectados sem conexão com o vivo?
Não passariam, então, nossas deficiências nos serviços de saúde também por esta espécie de deficiência com a vida, na qual mergulhados e tendo que responder a ela, em suas demandas, em suas necessidades, estaríamos todos plugados em outra dimensão, sem partilha do sensível?
Não seria então o objetivo de uma Clínica Ampliada exatamente este, de nos desconectarmos de nossos comandos formatados de conexão com o mundo e, numa partilha do sensível, corrermos os riscos de conexão com a dimensão viva para a qual não temos todas as respostas, nos tornando inseguros?
Mas como ser inseguro num mundo de competição? Como demonstrar fraqueza num mundo que exalta os fortes, os ‘sabidos’, os que têm respostas para todas as perguntas, ainda que sem capacidade de fazê-las? Máquinas reativas com respostas programadas, mas sem responsividade! Serviços de telemarketing.
“Como está difícil ouvir a voz humana”!
Dou-me conta de que também o sinto muitas vezes, também muitas vezes a voz que pronuncio não é humana, mas eco da caixa de ressonância que, na pobreza de experiência, faz morrer a capacidade de narrar e narrar-se, sendo apenas máquina de informar e não de comunicar, tornar comum na ação de falar, porque esta exige uma participação intensiva e não extensiva, monólogo entediante de um zumbi conectado a palavras de ordem, ainda que sem sentido.
Está certo o Cigano Calon (https://redehumanizasus.net/92028-porque-do-nomadismo-cigano) quando, aguerrido, me devolve toda a minha empáfia, arrogância e prepotência e, com propriedade, me pedindo desculpas, diz que minha fala prejudica seu povo e, ironicamente, com inteligência, diz que tem muito a aprender comigo sobre os ciganos, numa espécie de: Acorda zumbi!
Estão certos os nãos pacientes quando não aderem a um tratamento que não os ouve e legisla por eles a vida que deve ser seguida e protegida, inclusive de sua própria vida (https://redehumanizasus.net/92046-a-justa-dose-da-medida).
Estão certos todos que, recusando-se a serem conectados, se desplugam de um comando hegemônico solapador de autonomia. Estão certos os vivos que se recusam a virar zumbis.
Pobreza de experiência se cura, acho eu, não com zumbis, mais com zumbidos, com ruídos e com rugidos. Pobreza de experiências se cura com partilha do sensível, única possibilidade de vida política.
Pobreza de experiências, enfim, se cura com narrativas e, como disse Gustavo Nunes: “Uma delas, das mais importantes, é a valorização de pensamentos e modos de vida colaborativos e solidários. Neles, mais vale contribuir com uma narrativa própria e singular da vida e das experiências do que colar e filiar nas narratividades em disputa por alguma suposta ou real hegemonia” (https://redehumanizasus.net/92039-gestao-administracao-e-processos-de-trabalho-a-rhs-como-sala-de-aula-da-unb-e-encontros-incidentais-entre-fluxos-de-rhs-na).
Incitar e estimular a experiência e sua partilha, como fez Gustavo Nunes (https://redehumanizasus.net/91790-alo-alo-rhs-boas-vindas-a-uma-nova-turma-de-gestao-em-saude-coletiva-unb) e, em seu rastro, como faz agora Fábio Hebert (https://redehumanizasus.net/92072-a-experiencia-de-compartilhar-experiencias-de-sus), inovando nos processos de formação, é estimular a polifonia em que a voz humana se diga como humana e não como transmissão afônica de um monólogo endurecido que, ao final, não nos deixa nem mesmo ter comunicação conosco.
Cogestão e Clínica Ampliada, na acepção de vidas intensivas em ampliação, parece ser a resposta para aquilo que o único que não era cego naquele ônibus, embora fosse um completo deficiente visual, bradou:
É dando que se recebe, é partilhando e abençoando na responsividade viva que podemos enfim desdizer: “Como está difícil ouvir a voz humana”!
Obrigado companheiro de viagem, pois, ainda que cego, você contribuiu para que eu pudesse enxergar melhor!
Obrigado companheiros vivos da RHS que, embora rede virtual, inova na sua proposta e sabe bem dar confluência ao zumbido que nos retira de nosso silêncio conveniente.
Ao debate minha gente. À polifonia de vozes humanas inseguras, incertas, mas vivas e vívidas em sua expressão singular!
BENJAMIN, Walter. Experiência e Pobreza – Obras escolhidas. Vol. 1. Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e história da cultura. Prefácio de Jeanne Marie Gagnebin. São Paulo: Brasiliense, p. 114-119, (1987).
RANCIÈRE, Jacques. A Partilha do Sensível. Estética e Política. São Paulo: Editora 34, 2ª ed., 2009.
Por Maria Luiza Carrilho Sardenberg
caríssimo amigo Miguel,
Acabo de ver em tua escrita intensa a volta da crônica da vida cotidiana na RHS! E fico alegre demais por ver que um movimento de alternância na escrita é tão expressivo do ethos de coletividade viva desta rede.
Quando a Cláudia Matthes inventou a crônica que faria desfilar a vida da rede semanalmente, pensei o quanto seria belo que ela, a crônica, fosse feita a muitas mãos.
Continuemos nessa alternância, numa curadoria coletiva da vida que pulsa nas redes virtuais. Nem sempre os dispositivos tecnológicos nos apartam da dita experiência sensível.
Todos e cada um dos nós desta rede fazem uma crônica diária a cada post publicado.
pequena história das crônicas da vida cotidiana na RHS
A idéia de fazer uma espécie de narrativa da vida cotidiana da rede sob a forma de crônicas nasceu em 2013, como uma tentativa de dar relevo e maior visibilidade a alguns temas e/ou práticas que poderiam se perder frente à profusão de publicações decorrentes do rápido crescimento da RHS. Cláudia Matthes trouxe a idéia e Iza sugeriu a possibilidade de coletivização entre os editores/curadores na produção do material, o que não se deu efetivamente.
A princípio acreditamos ser possível capturar um certo "espírito" agregador de conteúdos/formas de narrar os acontecimentos. Logo percebemos que o caráter de multiplicidade e variação é o que salta à vista nas redes abertas, e que o mote para alinhavar a crônica só poderia vir de fora delas, constituindo uma espécie de recorte mais ou menos arbitrário do autor. Uma das crônicas trata exatamente desta variação como uma espécie de saúde da vida em redes. Por outro lado, os acontecimentos políticos do dia-a-dia foram dando o tom de algumas das crônicas, pois a vida nas redes mantém uma sincronicidade bastante estreita com a vida "fora" delas.
Elencando:
crônica da vida cotidiana na RHS – Humaniza, SUS! 6 de outubro de 2013
… no SUS, do Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização, produz em mim a … espaço de rede-afeto. Todos são relevantes na composição. Podemos dizer, seguindo as … As práticas de co-gestão, o mapeamento das …
Post do blog – Iza Sardenberg – 09/03/2014 – 17:09 – 7 comentários – 0 anexos – 0 groups
crônica da vida cotidiana na RHS IV – o cuidado sem fronteiras
… https://highlike.org/cecelia-webber-2/ A vida imita a arte. Um outro mundo é possível. A arte o explicita … Moraes, psicóloga com mestrado em psicologia da arte, postou um filme de Artur Zmijewskina RHS nesta semana. …
Post do blog – Iza Sardenberg – 14/11/2013 – 21:12 – 5 comentários – 0 anexos – 1 group
crônica da vida cotidiana na RHS: o CiberespaSUS
… redesenha hoje os modos de viver qualquer dimensão da vida. Afirmação radical, porém facilmente … no SUS, o programa ESPASUS ( TVT ) convidou a RHS, a Comunidade de Práticas e a blogueira Débora Aligieri. …
Post do blog – Iza Sardenberg – 04/07/2014 – 10:26 – 0 comentários – 0 anexos – 0 groups
crônica da vida cotidiana na RHS – a grande saúde da infância – 10-11-2013
… fenômeno ou processo de medicalização da vida. Tal intensidade se deve ao fato de buscar chamar a atenção … Sabrina (Crônica, crônica da vida cotidiana na RHS, vídeo, São Paulo, São Paulo) …
Post do blog – Iza Sardenberg – 15/11/2013 – 18:05 – 2 comentários – 0 anexos – 0 groups
crônica da vida cotidiana na RHS – rizomar – 27/10/2013
… Rizomar é o verbo da semana. Esta rede o faz o tempo todo. Mas, por alguma sincronicidade ainda … de atitudes ético-estético-políticas, Defesa da Vida, rede-afeto, Redes, rizoma, saúde pública, SUS que dá certo, São …
Post do blog – Iza Sardenberg – 31/10/2013 – 19:45 – 4 comentários – 0 anexos – 1 group
Crônica da vida cotidiana na RHS – a saúde como obra de arte
… de Humanização comemora os seus dez anos de vida. Como dizia Michel Foucault em sua formulação de uma estética da existência, a vida como obra de arte é uma possibilidade e um …
Post do blog – Iza Sardenberg – 10/03/2014 – 20:52 – 4 comentários – 0 anexos – 0 groups
crônica da vida cotidiana na RHS – a PNH como uma obra aberta – 12/10/13
… Baêta Neves Ainda sob os efeitos da leitura de … outras possibilidades na própria prática cotidianaé a estratégia. Mas não sem antes produzir uma … retirado deste pedestal, dando passagem à vidaconcreta de homens e mulheres concretos, vivos. A …
Post do blog – Iza Sardenberg – 18/10/2013 – 08:49 – 0 comentários – 0 anexos – 0 groups
crônica da vida cotidiana na RHS II
… e a todos os movimentos de afirmação de vida que compõem os esforços de luta por um mundo mais … com o enfrentamento do desafio de construção da agenda de direitos em nosso País e a importância dos movimentos …
Post do blog – Iza Sardenberg – 15/11/2013 – 19:43 – 9 comentários – 0 anexos – 1 group
crônica da vida cotidiana na RHS III
… embarcam todos aqueles que a tomam como um dispositivo de vida e luta contra o ressentimento. E aRHS, como uma das protagonistas desta … De cara, no título, já afirma o desejo da mistura entre o povo brasileiro e o cubano. Povos que cultivam muita coisa …
Post do blog – Iza Sardenberg – 14/11/2013 – 21:19 – 6 comentários – 0 anexos – 1 group
crônica da vida cotidiana na RHS – 28 de setembro de 2013
… Ele sonhava que sob o barco vagavam na água escura da noite milhões de filhos enroscados sobre si mesmos à espera do … debruçar-me sobre tanta produção de vida. (Crônica, movimentos na rhs, São Paulo, São Paulo) …
Post do blog – Iza Sardenberg – 14/11/2013 – 21:11 – 4 comentários – 0 anexos – 3 groups
crônica da vida cotidiana na RHS: a arte da composição
… mal, se pudermos nos conectar com a grande potência da produção de uma vida menos ordinária. Estética de existência que buscamos …
Post do blog – Iza Sardenberg – 09/04/2015 – 13:20 – 7 comentários – 0 anexos – 4 groups
https://redehumanizasus.net/89402-cronica-da-vida-cotidiana-na-rhs-a-arte-da-composicao
o grande corpo em extensão de uma rede virtual de saúde – crônica da vida cotidiana na RHS – 26/10/2014
… cuja marca distintiva é, sem dúvida, a troca e a interatividade instantânea. Com esta nova ubiquidade de … Um encontro de corpos do outro lado do oceano em torno da humanização. … de um para outro. (contágio em rede, corpo, cronica da vida cotidiana, mistura/contágio, rede virtual de saúde, redes …
Post do blog – Iza Sardenberg – 30/10/2014 – 13:23 – 2 comentários – 0 anexos – 0 groups
https://redehumanizasus.net/87444-o-grande-corpo-em-extensao-de-uma-rede-virtual-de-saude-cronica-da-vida-cotidiana-na-rhs-26102014
crônica da vida cotidiana na RHS – comunicar é encarnar uma política – 9/11/2014
… que se pensa apartado das questões motivacionais da montagem das pautas, comunicar é muito mais que informar. A busca da … em nosso país. E, como em outros âmbitos da vida, parece ser nas redes virtuais que a vida pulsa pelo menos de forma mais …
Post do blog – Iza Sardenberg – 13/11/2014 – 11:06 – 11 comentários – 0 anexos – 0 groups
https://redehumanizasus.net/87640-cronica-da-vida-cotidiana-na-rhs-comunicar-e-encarnar-uma-politica-9112014
Ciber/espa/SUS – heterotopias – crônica da vida cotidiana na RHS – 16/11/2014
ciber/espa/SUS – heterotopias – crônica da vida cotidiana na RHS – 16/11/2014 FILE: Electronic Language …
Post do blog – Iza Sardenberg – 21/11/2014 – 08:13 – 6 comentários – 0 anexos – 0 groups
https://redehumanizasus.net/87711-ciberespasus-heterotopias-cronica-da-vida-cotidiana-na-rhs-16112014
Humor é saúde – crônica da vida cotidiana na RHS
… humorista é tão ágil que se aproxima da velocidade do reflexo. E o mal humilhante do raciocínio é a … ajudar a gente a viver. (amor/humor, arte e saúde, cronica da vida cotidiana, humor e saúde, liberdade, tecnologias leves, São …
Post do blog – Iza Sardenberg – 10/10/2014 – 11:49 – 7 comentários – 0 anexos – 0 groups
Tomar o pulso da Mostra – crônica da vida cotidiana na RHS
Foto de Débora Algieri – humanauta da RHS #ivmostra #mostrasaude Plagiando … concretas do lugar. O CiberespaSUS, por exemplo, acontecia na composição nem sempre harmoniosa de falas, pois misturadas … da mostra também apareceu sob a forma da vida em redes virtuais nas rodas de conversa que habitaram o …
Post do blog – Iza Sardenberg – 21/03/2014 – 19:40 – 12 comentários – 0 anexos – 0 groups
https://redehumanizasus.net/81555-tomar-o-pulso-da-mostra-cronica-da-vida-cotidiana-na-rhs
crônica da vida cotidiana na RHS
… https://highlike.org/ Crônica da vida cotidiana na RHS Inauguramos por aqui hoje uma crônica da …
Post do blog – Iza Sardenberg – 15/11/2013 – 19:44 – 10 comentários – 0 anexos – 1 group
crônica da vida cotidiana na RHS – profusão de variações – 3 de novembro de 2013
… ese lugar, en este topos, de otras maneras de organizar la vida de los hombres y las mujeres juntos.” “ Y para volver … https://redehumanizasus.net/66783-biopolitica-e-governo-da-vida "Creo que los Indignados o los movimientos Occupy dicen …
Post do blog – Iza Sardenberg – 07/11/2013 – 15:05 – 6 comentários – 0 anexos – 0 groups
Crônica da vida cotidiana na RHS – a função apoio na era da mensageiria
… entre Pia ( a médica ) e Pantope ( inspetor da Air France ) no Aeroporto Charles-de-Gaulle em Paris no livro “A Lenda … territórios. Conexão de diferentes modos de vida, sotaques e concepções de saúde. O coletivo dos …
Post do blog – Iza Sardenberg – 20/12/2013 – 07:15 – 10 comentários – 0 anexos – 0 groups
Crônica da vida cotidiana na RHS – um povo por vir
… que habitam este espaço virtual e nasce da colagem literal de um comentário de Luciane Réggio no post de … no SUS que dá certo e, por que não dizer, na vida! Nos tornamos próximos em distâncias que se tornam …
Post do blog – Iza Sardenberg – 27/08/2014 – 12:11 – 2 comentários – 0 anexos – 0 groups