Sobre:
Sou professor de Ciências Sócio Históricas - Geografia e História- no Centro Municipal de Educação dos Trabalhadores (CMET) Paulo Freire da SMED e Técnico em Enfermagem no SRT Nova Vida da SMS, ambos na PMPA. Na área da saúde desde 1989, na Secretaria Municipal da Saúde desde 1998 e como professor do EJA desde de 2011, tenho especial interesse na articulação dos temas da coesão social, comunidade família, saúde mental e educação. Com experiência em UTI neonatal, já tive alunos, dos quais cuidei quando nasceram prematuros no GHC. Na saúde mental trabalho com reinserção social e reabilitação psicossocial em serviços substitutivos na rede de atenção à saúde mental (RAPS). Minha graduação é licenciatura em Ciências Sociais pela UFRGS. Tenho pós graduação, também pela UFRGS, em Humanização da Gestão e da Atenção no SUS e Especialização em Educação para a Diversidade, também pela UFRGS, além de experiência em Assessoria Institucional na área sindical.Interesses:
LiteraturaFormação:
Graduado em Ciências Sociais - UFRGS (2006);O pensamento de John Gray, a literatura de Umberto Eco e um lugar para a esperança. Muitas das maiores correntes filosóficas surgidas sob a marca do Iluminismo e que levaram à Revolução Francesa tem em comum variadas formulações do humanismo, como o liberalismo e o comunismo. Em comum, estas correntes […]
Em “Além do Bem de do Mal” Nietzsche faz uma crítica decisiva acerca de nossas ideias de bem e mal. Nos enganamos ao pensar que no início de uma ação existe um atuante, que seria livre para transcender sua imanência. Imaginamos (e depois idealizamos) seres potentes para escolher ser menos, ou mais do que são. […]
CORREIO DO POVO – 26/05/2010 O direito à saúde pública está em discussão Lideranças voltadas ao setor da saúde se reuniram segunda e ontem no auditório da Escola de Saúde Pública (ESP), em Porto Alegre, dentro do 3 Seminário Gaúcho de Direito Sanitário. O encontro contou com representantes do setor, que discutiram o direito […]
Uma boa notícia, enfim. Acredito que os argumentos levantados contra a decisão do STF aqui na RHS devem ser publicados em outras mídias, qualquer uma a que tenhamos acesso. Autorizo a divulgação de meus posts, em parte ou integralmente, em qualquer parte do território nacional, que tenham o objeivo de dar publicidade aos fatos […]
Os meus últimos posts tem tratado das várias facetas deste fenômeno político que tem assumido o caráter alarmante de um movimento sócio-cultural contra a igualdade conquistada na constituição de 1988. Fundações de Direito Privado, Organizações Sociais, Contratos e parcerias de gestão, etc… Todos eufemismos cínicos. Temos razão em dizer: Privatização da saúde. O assustador é […]
“Descendentes de escravos e de senhores de escravos seremos sempre servos da malignidade destilada e instilada em nós, tanto pelo sentimento da dor intencionalmente produzida para doer mais, quanto pelo exercício da brutalidade sobre mulheres, sobre crianças convertidas em pasto de nossa fúria. A mais terrível de nossas heranças é esta de levar […]
Estou há cerca de 60 minutos aguardando para levar uma paciente ao Hospital Psiquiátrico para internação. Em um Pronto Atendimento do SUS que funciona em um prédio antigo e bastante avariado externamente e razoavelmente conservado em sua parte interna. Curiosamente sinto que a ambiência é bastante sintônica com o sentimento das pessoas que buscam […]
Os três únicos setores da proteção social que não podem regurgitar a sua demanda, que devem atende-la em qualquer situação são a saúde, a assistência social e a educação. Não trata-se de que não reprimam a demanda de uma ou outra forma. Sempre que estrutura, ou condições sociais são desculpa, os usuários acabam sem atenção. […]
A maioria dos gaúchos é a favor da pena de morte. Não sei quanto ao resto do país, mas não deve ser muito diferente. Tenho feito alguns questionamentos a esse respeito. Parece que, no geral e olhando mais de perto, o senso não tem nada de comum neste assundo de crimes e castigos. Porque […]
Quando eu nasci, meu pai tinha esperanças. Quando eu cresci e tinha cinco anos ele estava apreensivo. Quando eu me tornei adolescente ele começou a temer pelo pior. Quando eu comecei a trabalhar, antes de terminar o ensino médio, ele ficou aliviado. Pensou que eu seria sempre pobre, mas nunca seria ladrão ou desocupado. […]