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Basta de etiquetas psiquiátricas nas crianças!

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Ricardo Teixeira 12/02/2011
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para Iza

 

 

 

Tags
alternativas à medicalizaçãobioidentidadesbiopolíticadireito à diferençadireitos humanoseducação medicalizadasaúde mentalvídeos

12 Comentários

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Por Marco Pires
12/02/2011 às 9:20 pm.

 A isso chamo de espansão do campo da luta. 

Por Shirley Monteiro
12/02/2011 às 11:28 pm.

 Que este Filme se espalhe aos quatro Ventos, aos quatro Cantos, pontos cardeais, e pelas quatro estações do Ano !!!!!!!!!

 é muito intenso, lindo e tocante .

 Bjos.

 Shirley.

Por Maria Luiza Carrilho Sardenberg
13/02/2011 às 9:48 am.

 Uma imagem vale mais que mil palavras, disse alguém. Provavelmente um publicitário. Amo as palavras, mas confesso que o vídeo me pegou de jeito.

 Ao assisti-lo, revi os olhares de muitos de meus pacientes. Imagens idealizadas pela evidente beleza dos "personagens"? Romantização de uma "realidade"? 

 Penso como o Marco, que se trata de instrumento de expansão do campo da luta. Virtualizacão de um outro modo de ver que pede passagem. 

 CONTÁGIO pela afetabilidade!

 Antes romantizar e com isso "puxar", atualizar um virtual ( como diria Deleuze ( sempre Deleuze, porque se trata de alguém que exalava generosidade por todos os poros de sua pele contagiante de afetos alegres ), futuro possível pois só depende de o construirmos desta forma potente.

 Coisas pelas quais vale a pena viver!

 

 Iza Sardenberg

Coletivo de Editores da RHS

Por Maria Luiza Carrilho Sardenberg
13/02/2011 às 11:01 am.

 As crianças e os jovens agradecem!!!

 Iza

Por jacqueline abrantes gadelha
13/02/2011 às 2:56 pm.

 Lindo vídeo! E muito tocante também o comentário de Iza.

Beijos,

Jacque

    Por Maria Luiza Carrilho Sardenberg
    17/02/2011 às 7:13 pm.

     um beijo bem grande!

    Iza

Por Fabiana de Cássia Batista Palácios
16/02/2011 às 6:09 pm.

 O vídeo já fala por si só.

 Nossos comentários nem seriam necessários.

 Um "grito" de nossas crianças e jovens para a sociedade, que "rotula" o jovem sem conhecer seus sonhos, suas esperanças e dificuldades.

 A criança é a esperança de um mundo melhor. Tem seus dons natos, que  se forem estimulados dentro de uma família ou na escola,  resultarão nos grandes artistas, inventores, cientistas, professores, médicos, etc. do futuro, um futuro melhor que todos sonhamos…

Por Luciane Régio
17/02/2011 às 12:52 pm.

Dá vontade de sair por aí arrancando do peito de "todos" esses rótulos………….. etiquetas.

Amei!!!

Lu

Por Shirley Monteiro
03/08/2011 às 1:13 am.

  Este Vídeo precisa voltar !!!

  Para que mais pessoas possam se contagiar e

  DAR-SE CONTA !!!

  Shirley Monteiro.

Por Luciane Régio
22/01/2012 às 12:59 am.

Não me canso de ver…

Quando penso na pouca tolerância dos pais, professores, que buscam por um diagnóstico antes de conhecer a pessoa-criança ali… respiro fundo e só vejo uma saída: insistir, resistir, criar diálogos sobre…

Procurarem-me para internar um menino de 9 anos, é muito triste. Não sei, às vezes desanimo. O discurso que argumenta pelo diagnóstico, o patológico, é forte, cheio do imaginário de risco…

Às vezes desanimo…

Mas sei que não é esse o caminho.

Apostar na vida é difícil?!!!!!!!!!

Tolerar a diferença no outro não… Internar, apartar, tirar de circulação, diagnosticar!

Admiro os tanto adultos que tiveram a sorte de não ser diagnosticados quando crianças……….. muitos são os nossos gênios, artistas, militantes da causa 🙂

Bjos,

Lu

 

    Por Shirley Monteiro
    22/01/2012 às 3:26 am.

     Semppre que vejo esse vídeo, do meio para o fim eu me emociono, sempre a partir do exato momento em que estas vivazes crianças e pré-adolescentes reagem, arrancam as etiquetas, transbordam nas suas escolhas, superam os rótulos e mostram-se na sua autenticidade saudável !!! 

Por Shirley Monteiro
22/01/2012 às 3:37 am.

 Sempre que vejo esse vídeo, do meio para o fim eu me emociono, sempre a partir do exato momento em que estas vivazes crianças e pré-adolescentes reagem, arrancam as etiquetas, transbordam nas suas escolhas, superam os rótulos e mostram-se na sua autenticidade saudável !!!  Lembro-me de inúmeras crianças que atendi – encaminhadas pelas mesmas etiquetas-, e que hoje são adolescentes de 15 anos ainda rebeldes como resistencia a pais bizarros, ou jovens universitárias de 20 anos, jovens viajantes em descobertas das causas sociais; e até uma hoje Psicóloga de 27 que são exemplos vivos desta trajetória !!! A maioria mantém tempos após, os vínculos de cumplicidade e liberdade alcançada, advindas do encontro da propria saúde, a partir do direito de ser Si-mesmo ! Sim, a maioria da vezes o trabalho de uma Psicóloga existencialista fenomenologica é dar suporte emocional para que a pessoa em dado momento descubra-se e compreenda-se na relação com o mundo, como uma pessoa especialmente sensível e saudavelmente autêntica, numa sociedade doente e uniformizante. Ser luz de lampião nesta importante compreensão, em meio a um caminho singular, que no mais das vezes é tortuoso, doloroso, e confuso onde os conflitos familiares não são poucos, é o que busca-se fazer !! Trabalhar com os pais, o que ´faz parte da psicoterapia’ é o maior desafio, na maioria das vezes …as vezes nem dá. Mas as crianças fortalecidas na sua autenticidade seguem… no devir, no vir a ser ! E quando as tenho encontrado anos depois, reconhecer que as singularidades estão ali preservadas, associadas a elementos novos de escolhas instigantes, ou mesmo ainda tateantes mas com ensaios proprios, evidenciam que cada um tem a sua historia, e essa diversidade vivaz também me emociona !!

 Essas são historias de consultório particular, onde as vezes, para outros profissionais, infelizmente os caminhos e as abordagens são bem outras. E no SUS, em termos de intersetorialidade, a questão está ainda mais complexa e difícil para se fazer hoje a defesa da Vida e da autenticidade, e isso muito preocupa.

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