Auto-medicar? Eu?

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Olá, Rede 🙂

    É muito comum que nos auto-mediquemos, e que os nossos parentes e amigos se auto-mediquem. Muitas das vezes até não leem a bula; Afinal, são letras miúdas, e cheias de "blablabla"…

    Um aspecto que acho relevante ao se falar de Assistência Farmacêutica é a consciência de que para cada medicação ingerida pode existir um efeito colateral (aquilo que vem escrito na bula, efeitos que podem surtir no nosso corpo devido ao uso do medicamento) e/ou uma reação adversa (efeito decorrente do uso da medicação e que não é esperado). Diante disso, conscientes de que tomar uma medicação não é uma coisa tão simples que não se precise de orientação, faz-se necessário que essa assistência farmacêutica seja modulada visando evitar que problemas decorrentes de auto-medicação não sejam frequentes. E, além da auto-medicação, o cuidado em comunicar corretamente a forma correta de fazer o uso da medicação (quando prescrito por um profissional de saúde responsável), e em acompanhar – e aí, o exemplo do vídeo para quem se interessar .(https://youtu.be/w0GXHLK7qu8?list=PLgm0WicHSAs8Ywh6_NnaulqdXcry6WUK5) .

    Quanto ao acompanhamento, vamos lembrar que se iniciamos um tratamento medicamentoso, devemos completá-lo; caso contrário, sem esse tratamento completo, outras dezenas de coisas podem acontecer. Um exemplo simples são tratamentos medicamentosos para bactérias e que não são feitos até o final: elas (as bactérias) podem adquirir resistência ao medicamento. E então, como vai ficar se esse ciclo continuar até os recursos acabarem?!

    E você já parou para pensar que alguma dor que você sente pode ser decorrente de algum comportamento?

    Então, amores, vamos tentar fazer a nossa parte; Não vamos só esperar que a Sistema inteiro se adeque para que, aí, nos remodulemos: a mudança que tanto desejamos pode partir de nós!

E aí, faz quantos dias até agora que você se auto-medicou?